United States or Bahamas ? Vote for the TOP Country of the Week !


Aquelle! balbuciou suffocado, sacudindo a mão para o lado de Jesus. Eu protestei. Como lhe poderia ter vindo a injustiça e a dôr d'esse Rabbi, de coração divino, que era o melhor amigo dos pobres? Então vendias no Templo? perguntou o terso historiador dos Herodes. Sim, suspirou o velho, era , pelas festas, que eu ganhava o pão do longo anno!

n'essa manhã, andando todos no jardim a escolher uma bella rosa chá para a botoeira do meu Principe, a tia Vicencia celebrára com tanto fervor a belleza, a graça, a caridade, e a doçura da sua sobrinha toda-amada, que eu protestei: Oh! tia Vicencia, olhe que esses elogios todos competem apenas á Virgem Maria! A tia Vicencia está a cahir em peccado de idolatria!

Eu tinha direitos a ser feliz, embora recebesse a felicidade pela porta da deshonra. Não quiz. A minha pureza custou-me a vida, porque fugi do mundo para a solidão a digerir o fel que me deram, e protestei morrer antes de cuspil-o na face da sociedade. Aconselho a infamia a todos os desgraçados, senão quizerem o martyrio. Se forem insultados, indemnisem-se.

Que pode interessar-lhe a historia das minhas fraquezas? Ainda na hypothese de que me ouça com vagar, os factos que illustram o meu caso, se lhe interessassem, magoá-lo-iam. E não tenho o direito de pagar a gentileza de ha pouco, lamuriando-lhe a minha vida, desagradavel. Mas esta não pode, não deve mesmo interessá-lo. Protestei, e fí-lo de forma que me pareceu conquistar-lhe a confiança.

Duvída?!... Pois não sabe, que protestei a meu pae de sustentar o seguimento das nobres allianças da minha raça?... Não como me abandono ao seu dominio, separada de minha mãe, que foi para o nosso solar chorar a perda do marido estremecido, e longe de todos que no mundo me são caros?... Duvída?!... Alguma razão tem para duvidar, porque não é com premios taes que se costumam castigar os assassinos...

Ninguem sabe escrever! Protestei, rindo, contra aquella generalisação tão inteiriça, que tudo varria, desapiedadamente. E lembrei que a bem curtas jardas da chaminé que nos aquecia, n'aquelle velho bairro de Paris onde se erguia a Sorbonna, o Instituto de França e a Escóla Normal, muitos homens houvera, havia ainda, que possuiam do modo mais perfeito a «bella arte de dizer».

Não aceitei a hospitalidade offerecida pêlo chefe da povoação, porque, depois do que se passou na vèspera, recordei-me de um bom consêlho que me deu Stanley, e protestei não mais em Àfrica pernoitar em casa de gentio. Viéram ao meu campo muitas raparigas vender capata, milho, fuba e batatas magnìficas, em nada inferiores ás da Europa.

Dispenso flôres, cantata... Mas protesto. E protestei. 29 de novembro de 1887. Venho d'entre as ruinas e das chammas, Onde tudo perdi. Sabeis a historia, Que o vosso coração ainda contrista. Perdoai a vaidade ao pobre artista... Eu sonhava essa noite com a gloria. Monstruosa ironia! A gloria! A gloria! Tive por ovação prantos, clamores. Ossadas por cortejo. O incendio e a fama Disputaram ali.

Palavra Do Dia

compomos

Outros Procurando