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Nova demora, nôvo trabalho a ligar os elos da corrente partida com tiras de couro de girafa, isto debaixo de uma chuva torrencial, e o meu Stanley sempre pasmado e sem saber o que havia de fazer.

Divirjo, por tanto, da opinião do mais ousado dos exploradores, do mais enèrgico trabalhador Africano, do mais dedicado apòstolo da civilisação do continente nêgro, do meu amigo H. M. Stanley. Diz elle, que devem os missionarios atacar a Àfrica pelos grandes potentados. Não penso assim, e o estudo dos factos demonstra-me o contrario.

Cabe aqui contar um episodio que me aborreceu bastante; porque poderia ter feito, que Stanley julgasse do caracter meu e dos meus companheiros, differentemente do que o devia fazer.

Uma hora depois, estavam tôdas as cargas na margem direita, e eu dava ordem a Stanley, espantado d'aquillo tudo, para jungir o gado. Logo que tudo estêve prompto, fiz que Augusto se metêsse a través do rio, levando a soga dos bôis da frente, que nadáram sem difficuldade, seguidos dos outros, sendo que três juntas tomáram na outra margem antes de que o vagom entrasse na

Stanley podia certificar a sua Excellencia, que a bordo da Tâmega, em minha casa, em casa de sua Excellencia, e na do Consul Newton, não tinha visto fazer escravatura. Stanley, creio eu, fêz-nos a justiça de pensar que èramos estranhos áquella carta.

Resolvi immediatamente não proceder d'este modo, embora não obtivêsse um carregador ali. Na casa em que estava sube que tinha chêgado a Boma, no dia 9, o grande explorador Stanley, que descera tudo o curso do Zaire. Stanley tinha seguido para Cabinda. Voltei a bordo e combinei com o Commandante irmos a Cabinda offerecer os nossos serviços ao arrojado viajeiro.

Chegada a Loanda O Governador Albuquerque Não ha carregadores Vou ao Zaire O Ambriz Chego ao Porto da Lenha Os resgatados Sei da chegada de Stanley Vou a Cabinda Tomo Stanley a bordo da Tâmega Os officiaes da canhoneira Stanley meu hòspede O nosso itinerario Chegada do Ivens.

Offereci-lhe os meus serviços, em nome do Governo Portuguez, e disse-lhe, que se quizêsse ir a Loanda, d'onde mais facilmente poderia obter transporte para a Europa, o Commandante Marques lhe offerecia transporte a elle e aos seus a bordo da canhoneira. Em nome do Governo Portuguez puz á sua disposição o dinheiro de que carecêsse. Stanley respondeu-me com um vigoroso aperto-de-mão.

Ás 8 horas eu comprava um saco de batatas e outro de cebôlas; encontrava um Stanley (que não é H. M. Stanley, mas de quem terei que falar muito); e ás 11 horas comia um òptimo almôço de batatas com presunto, um magnìfico beef-steak, e apertava a mão do règulo C

O meu Stanley, depois que se vio sem botas, não sahia de dentro do vagom, e passava o tempo a comer e a dormir. A 26, fiz, logo de manhã, uma jornada de cinco horas, subindo sempre a margem esquêrda do Limpôpo. Passei r

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