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Não concebo a pergunta... Ainda o amas? Ainda... Com paixão? Com delirio... Escreves-lhe? Não me responde... Despresa-me, e chama-me Laura. Elisa! disse Henriqueta, com a voz tremula, e apertando-lhe a mão com enthusiasmo nervoso Elisa! perdôo-te...

Lançou-se a elles chorando, soluçando, arquejante, abafada por uma agonia, cuja intensidade ella não pôde explicar-me. O que me disse, para eu alcançar com os olhos d'alma a sombra da sua dôr, foi que, abraçando o pai na volta da igreja, se lhe figurara a imagem moribunda de Vasco, fitando-a com um olhar piedoso, em que parecia dizer-lhe: «perdoo-te a morte, Leocadia

Gaspar, devo-te uma sova mestra pelo natal passado e outra por este entrudo. Bem te has de lembrar por quê!... Mas perdôo-te, tudo, e até no tiro dado em Manuel Simões não hei de boquejar... se juras fazer ao sargento o que elle te mandou fazer aos outros... Matal-o?!... exclamou o Sapo, cuja vista feroz se inflammou. Não, maldito! A justiça que o mate, quando o sentencear! Então?!...

Mas eu perdôo-te o mal que me has causado; A culpa não é tua e devia Vingar-me em quem tão bella te ha formado. E hei-de vingar-me, crê; mas isso um dia Depois d'um beijo teu me pôr em estado De disputar a Jove a primazia. Evora. O dinheiro é tão bonito, Tão bonito, o maganão! Tem tanta graça o maldito, Tem tanto chiste o ladrão!

Hum! Mau! Não me interrompa. Pavel Alexandrovitch. Quero expôr-lhe um quadro que possa ferir-lhe a imaginação. Ora imagine que ia ter com ella e lhe dizia: "Zina, amo-te mais que a propria vida, mas afastam-nos umas razões de familia. Comprehendo essas razões: trata-se da tua ventura e não me atrevo a insurgir-me contra ella. Perdôo-te, Zinaida; feliz se puderes!"

O velho envolveu o filho num olhar de ternura, e, suspirando satisfeito, disse: Perdôo-te, porque praticaste uma obra de caridade, o que, comtudo, não devias ter feito, sem m'o participares. Essa franqueza devial-a ter tido ha mais tempo para commigo, que me não opporia a isso.

O condemnado deu uns accordes mais fortes e n'essa occasião era inexplicavel o movimento: pareciam possessos de algum espirito ruim, batendo com as cabeças umas nas outras, pizando-se, acotovellando-se, atropellando-se. Gemiam com dores, e o magistrado, afflicto, fatigadissimo, pediu: Não toques mais que eu perdôo-te!

Dá-me seis tiros na cabeça antes que eu te corte a tua. Um o tenho no rosto; se morrer delle, perdoo-te. Á ultima palavra vociferou elle um rispido regougo, coisa parecida ao soturno urrar da féra; e, no mesmo acto, arrancou da navalha espanhola aberta entre a manga da jaleca e o braço, e cravou-lh'a através da garganta.

Maria! disse Alvaro eu ainda te não ouvi uma palavra. Seja uma... diz-me: «perdôo-teMaria exclamou entre soluços: Deus sabe que nunca te accusei; se me tivesse queixado com ira, pedia-te perdão agora.

Doente a deixei... Deus sabe como ella está... Acho-te bom, meu Fernando... Ainda bem!... Não cuides que eu antes queria achar-te doente... Perdôo-te a mentira, porque... antes assim... E agora?... Agora vens ver tua mãe?... Descance, meu pae atalhou o enleiado moço. Descance, e depois... Não póde ser depois, Fernando... Que faço eu aqui?! Não vim vêr Londres; vim procurar-te, vim chamar-te.

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