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Posto que minha tençaõ naõ era tratar neste summario senaõ das cousas que saõ gerais portoda costa do Brasil, de que os moradores da terra parteçipaõ, pareçeo me tambem neçessario e conueniente aos louuores da terra denunçiar neste Capitullo a Riqueza dos metais

E porque Deus , e para que Deus veja, é que os homens esventram montanhas e lhes roubam os mármores sem preço, vão ao fundo da terra cavar os finos metais e as pedras rutilantes, jogam a vida sôbre os mares traiçoeiros em demanda dos brocados e sêdas nunca vistas e de todos êsses tesoiros confusamente amontoados arrancam, por fim, a mais audaciosa e deslumbrante maravilha do humano engenho: o templo gótico!

Esta sua dispersiva ânsia de movimento a cada passo era cortada pelo pejamento inerte duma abundante farfalha industrial: tubagens, cordas, arames, pás, alviões, pêras eléctricas, chumbo em blóco, ferros em brasa, metais luzentes, destroçadas rumas de barricas e caixas de lata estripadas.

Na cozinha, em baixo, a vélha Margarida terminava o jantar. O clarão vermelho do lume, que ardia no fogão, irradiava, reflectia-se em cheio nos cobres e nos metais, que resplandeciam, enquanto dois belos gatos ingleses, cinzentos e listrados de negro, ronronavam ao calor, enrodilhados debaixo duma mesa.

2 Quando as fermosas Ninfas, cos amantes Pela mão, conformes e contentes, Subiam pera os paços radiantes E de metais ornados reluzentes, Mandados da Rainha, que abundantes Mesas d'altos manjares excelentes Lhe tinha aparelhados, que a fraqueza Restaurem da cansada natureza.

Homens que metem a carga nos porões! Homens que enrolam cabos no convez! Homens que limpam os metais das escotilhas! Homens do leme! homens das máquinas! homens dos mastros! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Gente de bonet de pala! Gente de camisola de malha! Gente de âncoras e bandeiras cruzadas bordadas no peito! Gente tatuada! gente de cachimbo! gente de amurada!

Nuno, empalidecendo, abalou, enfiado, pelo corredor, desceu a quatro e quatro os degraus da escada, gritou: Manuel! Manuel!... Onde estás tu? Aqui, patrão! respondeu o servo, saindo dum canto e trazendo nas mãos um pedaço de camurça com que estava limpando e polindo metais.

Quando as fermoſas Ninfas cos amantes Pella mão ja conformes & contentes, Subião pera os paços radiantes, E de metais ornados reluzentes: Mandados da Rainha, que abundantes Meſas, daltos manjares, excelentes, Lhe tinha aparelhados, que a fraqueza Reſtaurem da canſada natureza.

A terra torna estável a sua gleba, e molemente se humedece, para quando chegar o arado e a semente. E todos os metais se alinham em filão, e alegremente se dispõem para o fogo que lhes dará forma e beleza. E pela tarde Adão recolhe contente, com caça abundante.

Palavra Do Dia

alindada

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