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D'essa fórma affrontamos face a face a terrivel inimiga do repouso da sr.^a D. Isaura, e, se ella ainda ousar fazer uso dos seus sortilegios, comnosco se ha de haver! Apoiado! apoiado! bradaram todos menos D. Isaura, que soltou um grito, exclamando: Isso é horrivel! Não, minha senhora, é uma receita, é um remedio heroico, é um banho russo. Vou-lhe combater os seus nervos. Mate-me, doutor!

O meu procedimento não tem desculpa; mas amo o meu marido e preferiria cem vezes a morte a faltar ao que a minha honra e os meus deveres de esposa me impõem. Se não é bastante generoso para perdoar, mate-me, antes que Fernando conceba a menor suspeita, e antes que a mais pequena nuvem empanne a sua felicidade, prefiro morrer. Mas o senhor é bom e terá de mim.

Diga, diga! instou elle com crescente vehemencia Fica-lhe tudo, riquesa, mocidade, liberdade, tudo; mas deixe-me levar Angela... Não deixa? Não posso, não posso!.. Mate-me, mate-me, e depois leve-a!..

Não quero, não; e por isso mesmo é que te mando casar com o senhor Antonio José da Silva. Mate-me, se quizer; mas obrigar-me a casar, isso não. Das duas uma: ou casar, ou entrar no recolhimento das orphãs em S. Lazaro. Entrarei no recolhimento, vou para onde o pae quizer que eu , até serei carmelita, se fôr da sua vontade.

E amigas, diz bem a prima; porque não. Basta! vociferou Maria das Dôres perfilando o dedo indicador com o nariz. Basta! não se envergonha agora que o estejam escutando as creadas? Faça o que quizer. Abandone-me; mate-me; sacrifique-me aos seus caprichos, primo, que eu deixo a minha causa á Providencia, e a sua alma ao remorso.

Meteu sossegadamente as mãos nas algibeiras das calças despedaçadas, e poderia mesmo jurar-se que um vago sorriso de infernal satisfação lhe assomara aos lábios. Vamos, mancebo!... disse ele. Não hesite: bata-me, estropie-me, mate-me. Sou um tratante, um canalha, um ladrão; nem valho a corda com que me enforcarem!... André largou-o; repugnava-lhe maltratar um velho.

Vamos! fomos companheiros no crime; é bem que o sejamos na expiação. Se tiveste coragem para matar, tel-a-has agora tambem para morrer. Mate-me! mate-me! soluçou Helena, pondo as mãos. Então o padre Hilario tirou do interior do casaco uma pequena caixa, que abriu.

Mas Francisco Manuel de Mello poz á cortezia dos lisboetas seus justos limites quando disse: Um fallar com tanto geito, Um ditinho de repente. Que affeiçôa: Um ter em tudo respeito, Ai! mate-me Deus com a gente De Lisboa. Ter em tudo respeito, eis a questão.

Oh, sôr Antonio, por alma de sua mãe, pela sua boa sorte, tudo quanto mandar, menos isso... Sirvo-o de rastos, estou prompto a lamber o chão aonde pozer os pés, mas tornar alli... isso não! Ah! Tens medo do diabo?... Mate-me, entregue-me, faça de mim o que quizer, mas não volto .

Se elle está apaixonado, filha!... e tem bastante confiança em si para crêr que tu has de amal-o muito!... E não será mais certo odial-o eu sempre!? Eu agora mesmo o abomino como nunca pensei que se podesse abominar! Meu pae... continuou ella, chorando, com as mãos erguidas mate-me; mas não me force a casar com meu primo! E' escusada a violencia, porque eu não caso!..

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dormitavam

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