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Entre estas obrigações era uma das mais importantes o prestarem juramento de nunca alhearem os bens ou estados da corôa, e de não herdarem a seus filhos senão as terras ou bens que adquirissem antes de subirem ao throno, ficando no patrimonio do estado tudo o que depois da sua eleição n'elle tivessem accrescentado . Era a esta lei, observa Martinez Marina , que D. Affonso o Sabio se referia no seculo XIII, dizendo: «foro e estabelecimento fizeram antigamente em Hespanha, que o senhorio do rei nunca se dividisse ou alheasse.» A tradição d'esta antiga jurisprudencia veio ainda reflectir de algum modo entre nós na feitura da Lei mental.

Politicos e estadistas como Arguelles, Mendizabal, Martinez de la Rosa, Calatrava, Olozaga, Herros, Narvaez, O' Donell, Espartero, Serrano, Prim.

Por isso, depois que o golpe de estado de Martinez Campos o chamou ao throno onde porventura encontraria ainda alguma pallida flôr desprendida das tranças de uma bella italiana, a rainha Maria Victoria, e quando de repente, no meio das pompas da acclamação, cuidou ler mais uma vez n'essa flôr desbotada a triste verdade da instabilidade das monarchias modernas, Affonso XII lembrou-se de que se devia preparar para o exilio, sem mesmo poder ter a certeza de que as petalas que encontrava esparsas sobre o throno de Hespanha fossem os despojos de uma grinalda da princeza de Aosta ou da rainha Izabel, sua mãe...

Foi nosso companheiro no exilio, não chegou a comprehender os generosos intuitos do nosso partido, opôz uma barreira de ferro ás nossas aspirações democraticas; mas era hespanhol e christão, e cumpre-nos, primeiro que tudo, enviar a Deus uma prece fervente pelo repouso da sua grande alma! De joelhos, amigos, e oremos! *Os mesmos e Martinez* Elles!... os alcunhados pedreiros livres!

De todos os escriptores que conheço de Portugal ou de Hespanha, que mais ou menos dedicaram as suas investigações ao estudo do mechanismo social dos estados peninsulares nos seculos primitivos da reacção christan, foi justamente Martinez Marina o primeiro em protestar contra a existencia de feudalismo na monarchia das Asturias e nas que d'ella derivaram. «O governo diz elle dos reinos de Asturias, Leão e Castella era propriamente um governo monarchico, e a sua constituição politica, por qualquer lado que se considere, a mesma do imperio gothico e diversissima dos outros governos então conhecidos na Europa.

D. Benigno é casado com uma senhora distinctissima, de quem teve tres filhos: uma menina, casada, e dois rapazes, um dos quaes é Frutos Martinez y Lumbreras, estudante classificado na universidade central e escriptor conhecido pelas Bandeiras de Portugal e Hespanha.

Se Martinez vae hoje, como ajudante do general, que se disse democrata no exilio, e que tão mal comprehendeu no poder a sua brilhante posição, esperar o rei que é imposto á nação hespanhola; talvez que em breve, convertido á crença democratica, elle , general da republica, fazer embarcar no mesmo porto o desvairado mancebo, que tão facilmente se deixou fascinar peio brilhantismo de uma corôa, que não é sua, e que de certo é pesada de mais para cabeça tão jovenil!

Izabel filha de D. Ramon e noiva de Martinez. Pablo criado de D. Ramon. Correligionarios de D. Emilio A acção passa-se em casa de D. Ramon, rua de Alcalá, em Madrid, na noute do assassinato de Prim. Salla espaçosa, guarnecida com modesta elegancia. Porta ao fundo e lateraes. Janella. Ao meio da scena uma mesa e uma cadeira, e aos lados duas ordens de cadeiras. *Izabel e Martinez*

Entre Olozaga e Martinez Campos, prefere-se este justamente pela espada, que traz á cinta. E a prova é que, terminada a luta com os carlistas, as acclamações da cidade dirigiram-se mais a Martinez Campos do que a D. Affonso XII. De modo que em Hespanha o militarismo é um vicio galante, de que as mulheres não desdenham e que os politicos temem soberanamente.

No theatro pode o genio da oppressão embargar-me a voz; mas na imprensa e no comicio ha de ella soltar-se sempre livre e desembaraçada, em quanto m'a não asphyxiarem os algozes da liberdade! D. Emilio Castellar chefe do partido republicano hespanhol. D. Ramon Viegas correligionario de D. Emilio. D. Carlos Viegas correligionario de D. Emilio. Martinez ajudante do general Prim.

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