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«A França, onde a immensa combustão principiara, ainda se reenflammou uma vez contra a senil e caduca Restauração e teve, durante alguns annos, uma prolongação artificial de vida politica na tribuna illustre de Guizot, Royer Collard e Thiers, e na imprensa convicta e apaixonada de Armand Carrel e de P. L. Courier; mas formado e desfeito o sonho de 1848, caiu, sossobrou, veio, pouco a pouco, a volver-se no que está, no que é hoje... A Italia depois de Cavour e de Garibaldi, a Hespanha depois de Espartero e de Mendizábal, Portugal depois de Mousinho da Silveira e de Saldanha, grandes nomes que marcam a estatura de velhos povos, voltaram fundamentalmente ao que eram d'antes, porque ha, meus senhores, uma tyrannia que as espadas não cortam, e um despotismo que a penna do legislador não fere de morte; a tyrannia das raças, e o despotismo da historia!

Politicos e estadistas como Arguelles, Mendizabal, Martinez de la Rosa, Calatrava, Olozaga, Herros, Narvaez, O' Donell, Espartero, Serrano, Prim.

Não é pois na substituição da dictadura de Sylla á de Mario, da de Napoleão á de Robespierre, da de Espartero á de Isabel II, que está o segredo das revoluções, mas na extincção total da dictadura, fosse ella a de um santo, da tyrannia, fosse ella a de um deus. Será isto um ideal humano? Na uniformidade, na homogeneidade de composição das sociedades democraticas é que está o perigo todo.

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