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Pois diga a esses dous marotos que me atacaram a pau e a tiro, que não ficam quites sómente com a sova, e que agora têm de se entender com a Justiça... Ella irá! Largue! Do meio da estrada, Gonçalo ainda vigiou o velho que abalára, forçando as passadas derreadas, limpando o suor que lhe pingava. Depois, pela conhecida estrada, galopou para a Torre.

A prudencia é boa nas terras onde não ha marotos... Mas a que vem tudo isso, Damião? Bem se que o frade não conseguiu ensinar-te logica!... Então que queres tu que eu faça?

Mas como era preciso achar um ponto de discordancia, porque o facto da prisão do portuguez estava consumado, e planeado o julgamento imbecil, que o havia de sentencear á morte, e porque as auctoridades brazileiras nunca costumam reconsiderar quando se trata de marotos, era preciso que o sophisma viesse enredar a razão. Procuremos as proprias palavras do governo imperial.

Abreu... juro-lhe pela sagrada hostia... Não me fio em hostias!... Padres! corja de marôtos! cuidam que estamos ainda nas trevas do absolutismo!... Fica avisado, entende-me? E sahiu tinindo rijo com as esporas no pavimento e dando estalos com o chicote. O abbade era uma congestão de pavor, com o espirito estrictamente necessario para cogitar em transferir-se a outra abbadia.

A mocidade que tivéra, tempestuosa e poída nas orgias, encanecera-lhe completamente os cabellos da cabeça, os quaes desciam para o rosto, onde cruzavam-se numerosas rugas sobre a pelle côr de ginja. Ella tinha dezoito primavéras, para me servir d'uma velha expressão do romantismo; ostentava uma carinha faceira, risonha, d'olhos pretos e marotos. Têz morena e avelludada.

Meu avô morreu d'ahi a mezes; e o capitão-mór voltou para a patria, no anno de 1777, quando D. José morreu, e o marquez de Pombal foi desterrado. Essa não sabia eu! atalhou com civico enleio o snr. Guimarães. Que é que v. s.^a não sabia? Que o grande marquez foi desterrado! Quem foram os marotos que... São contos largos, snr. Guimarães.

Conto o que aconteceu. E, sem mais preambulos, ahi vae. Eram dois velhinhos, seccos e rosados, alegres e gaiatos, muito amigos, socios na patuscada, sempre de mãos dadas, como dois banqueiros do amor, nos sindicatos do prazer. Ambos casados, os marotos, mas azevieiros como Anacreonte.

Evitou-se d'esta fórma uma grave perda para a humanidade. «O sr. Gil desabafou, bradando, ao passo que desviava bruscamente o chapéo do pobre velho: «Sucia de mandriões! Estão estes marotos á esquina de todas as ruas, para nos roubarem o dinheiro que nos custa a ganhar com o suor do nosso rosto! Vossê não tem vergonha de pedir esmola?

Palavra Do Dia

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