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Acho-me a braços com a resposta ao discurso da corôa, com a apparição dos granjolas e com a segarrega do Barros e Cunha. Falta-me tempo para me occupar de ti. Pedi a sua magestade a Rainha para te abrir uma subscripção. A rainha acceitou gostosa esta incumbencia. Vieram a Palacio todos os banqueiros e todos os capitalistas da cidade.

Amaram todos os pecados, Que são mortaes, mas são gentis, Com todo o encanto fabricados Para os banqueiros, em Pariz. Dormira sempre n'um bom leito Co'as mais formosas cortezãs. E o ventre sempre satisfeito, E livre... todas as manhãs. Gozaram sim, mas na verdade Foram á missa muitas vezes, Com toda a pompa e magestade Dentro dos seus landeaus inglezes.

Nem seria de menos curiosidade o saber o nome do honrado mercador que lhes dava as letras de cambio sacadas sobre algum dos banqueiros celestiaes, porque era esse um nome digno de preencher a lacuna deixada no catálogo dos sanctos, pela suppressão do de Bento José Labre, que a Rota-Romana pôs fóra do Santoral, por ter sido o que muita gente é neste valle de lagrimas, embusteiro e hypocrita.

Benjamin tinha então dezessete annos, e o seu padrinho na pia baptismal foi um certo Samuel Rogers, notavel por ser ao mesmo tempo um dos mais ricos banqueiros da City e um dos poetas mais elegiacos do seu tempo e notavel ainda por não ficar na historia, nem como banqueiro, nem como poeta, mas como um requintado gourmet, o grande Lucullus de Londres, que deu os mais celebres, os mais finos jantares da Europa.

Ora sendo aquelles presos todos menores, não tendo uma familia, não tendo um officio, não sabendo ler nem escrever, com que direito os pune por não trabalharem o Estado, que lhes não trabalho? Que quer o estado que sejam esses pequenos para não serem vadios? Quer que sejam medicos, tenentes coroneis, conselheiros do tribunal de contas, escriptores publicos, capitalistas ou banqueiros?

N'isso e n'isso commetteu um êrro o presidente da rèpùblica. Para o dinheiro foi bater á porta dos Banqueiros de Amsterdam, para obter um pôrto foi pedil-o ao govêrno de Lisboa. Em Amsterdam como em Lisboa foi escutado, e ao passo que obtinha um crèdito na Hollanda, fazia um tratado em Portugal para uma ferrovia que ligasse Pretoria ao soberbo pôrto de Lourenço Marques.

Os banqueiros e a gente rica de Nova-York costumam fazer ahi o seu ninho de verão, e, de vez em vez, para amenisar a vida monotona que se leva n'esse pequeno mundo de simplicidade e conforto, promovem regatas na esplendida enseada que orla a cidade e que n'esses dias de festa maritima toma uma feição ridente e caracteristica de aguarella ingleza, com os seus cutters á vela, com os seus hiates de recreio bordejando ao largo como um bando de gaivotas pousadas n'agua...

Mas, para seu mal, a radiosa creatura estava caninamente namorada de um Sicard, corretor de fundos, que a trouxera ao Cairo, e que fôra n'essa tarde, com banqueiros gregos, jantar aos jardins de Choubra... Em todo o caso, accrescentou o originalissimo homem, nunca esquecerei, meu caro patricio, a sua encantadora intenção!

Quando a Fome largou os dous sicarios foi procurar o rei dos mais banqueiros, que era tambem senhor dos usurarios, cujos navios eram aos milheiros. O palacio valia os mil erarios dos principes mais ricos estrangeiros. E as suas sallas tinham cem figuras das mais raras e nuas esculpturas.

Conto o que aconteceu. E, sem mais preambulos, ahi vae. Eram dois velhinhos, seccos e rosados, alegres e gaiatos, muito amigos, socios na patuscada, sempre de mãos dadas, como dois banqueiros do amor, nos sindicatos do prazer. Ambos casados, os marotos, mas azevieiros como Anacreonte.

Palavra Do Dia

vagabunda

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