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La bem no grande monte, que cortando Tam larga terra, toda Aſia diſcorre, Que nomes tam diuerſos vai tomando, Segundo as regiões por onde corre, As fontes ſaem, donde vem manando Os rios, cuja gram corrente morre No mar Indico, & cercão todo o peſo Do terreno, fazendo o Cherſoneſo.

Naiades, vós que os rios habitais, Que os saudosos campos vão regando, De meus olhos vereis estar manando Outros que quasi aos vossos são iguais. Dryades, que com setta sempre andais Os fugitivos cervos derribando, Outros olhos vereis, que triumphando Derribão corações, que valem mais.

18 bem no grande monte, que cortando Tão larga terra, toda Ásia discorre, Que nomes tão diversos vai tomando, Segundo as regiões por onde corre, As fontes saem, donde vêm manando Os rios, cuja grã corrente morre No mar Índico, e cercam todo o peso Do terreno, fazendo-o Quersoneso.

bem no grande monte, que, cortando Tão longa terra, toda Azia discorre, Que nomes tão diversos vae tomando, Segundo as regiões por onde corre, As fontes sahem, donde vem manando Os rios, cuja grão corrente morre No mar Indico, e cercam todo o peso Do terreno, fazendo-o Chersoneso.

E vós, ágoa, que regando, Os olhos his alegrando, Correi, que tambem meus olhos D'alegres estão manando. Ah pastora, em quem espero Poder viver descansado! Comtigo guardarei gado, Que ja eu sem ti não quero Nenhuma alteza d'estado. Diga o que quizer a gente, Tudo terei n'huma palha, Porque está claro e evidente Que não ha honra que valha Contra a vida descontente.

Ides debalde a Endor com o vosso filho, disse commiserado o patriarcha, accrescentando: Baruc póde sarar enfermos, mas Elias resuscitava os mortos. Quereis dizer que elle está morto!? exclamou a mulher tremendo. Se, ainda hontem, embalei-o nos braços... Se ainda estou com os peitos cheios de leite, manando copiosamente como as ribeiras das collinas.

Por ella ora, e entre o orar lamenta a devota fanática impiedade. Tal vai manando a limpida existencia. Egual ao ramalhete que desmaia, e se esfólha no altar entre os perfumes, tal, sem gosto e sem dor, e sem que o note, perdendo vai co'o tempo a bella Egypcia encantos, seu mal, e mal do mundo.

Negro, esteril rochedo, que contrastas, Na mudez tua, o placido sussurro Das arvores do valle, que vecejam Ricas d'encantos, co' a estação propicia; Suavissimo aroma, que, manando Das variegadas flores, derramadas Na sinuosa encosta da montanha, Do altar da solidão subindo aos ares,

Em teu nome o lar deserto!... O pranto manando a flux!... Morta a esp'rança! Extincta a luz! e da cruz contra o liberto mudada em punhal a cruz! Largamente aqui respira sêcca a lingua e falto de ar, que o terno Amor, a fallar, não é como os de Tavira: dá-lhe... dá-lhe até 'stoirar! Mas, depois, como o Vesuvio irrompe.

Negro, esteril rochedo, que contrastas, Na mudez tua, o placido sussurro Das arvores do valle, que verdecem, Ricas d'encantos, co'a estação propicia; Suavissimo aroma, que manando Das variegadas flores, derramadas Na sinuosa encosta da montanha, Do altar da solidão subindo aos ares,

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