United States or Bulgaria ? Vote for the TOP Country of the Week !


Depois, em vez de se mostrar indignada contra o implacavel esposo, começou a desculpal-o aos olhos de Emilia, que continuava dirigindo-lhe os insultos mais violentos. Meu pobre Othello terminou dizendo a pura e nobre Desdemona. «Soffre mais ainda do que eu, porque me ama apaixonadamente, e julga-me culpada, devido a um erro fatal, que é preciso aclarar a todo o custo.

Que quer dizer o seu riso?! replicou o fidalgo. Que vossa excellencia é uma pessoa irrisoria. Mas eu arranco-lhe os figados pela boca, bradou o marquez. Operação difficil!... tornou Fernando sorrindo. Julga-me da sua bitola, villão? Eu não sei como hei de julga-lo, senhor marquez, depois que o julguei tolo! E approximou-se com magestosa serenidade.

Nunca me perguntaste se era verdadeira a carta que te escrevi em solteira, pedindo á tua commiseração que me deixasses. A mulher que fez isto, não pede perdão. Revolta-se com a coragem do desespero, e deixa-se morrer. Confesso o crime para salvar minha filha. Julga-me tu agora, mas vae pedir perdão áquella santa que quiz poupar tambem a tua dignidade.

Diz-lhe que eu vou muito cedo aperta-lo ao coração, e que, se o aborrecimento d'esta vida diplomatica fôr assim augmentando, de certo ficarei a ouvir o estrondear das caldeiras. Adeus. Muito do coração. Almeida.» «Lisboa, 12 de setembro de 1842. «Respondo, meu amigo, á tua cartinha. A esta hora recebeste a carta explicativa do meu procedimento. Julga-me, e absolve-me, se fui injusto.

Se acaso o Mestre fôr levado de vencida, Qualquer de nós dará por elle a propria vida! Quem ha de recusar-se a tal? Filippe, André, Thaddeu, Nathaniel, Simão, Matheus, Thomé, Iago, o publicano, ou Simão Pedra? Não! Julga-me alguem covarde, a mim, ou a meu irmão? Vês pois, Eleazar, qual seja o nosso intento. Não falaste de mim... JOÃO muito secco e terminante: Por méro esquecimento.

Partir sem apertar a mão a minha mulher, sem lhe dizer adeus? Não, senhor Ernesto. Julga porventura que sou um d'esses maridos zelosos e ridiculos que desconfiam da mulher a quem deram o nome? Julga-me capaz de lhe fazer a offensa de duvidar de si, o homem mais generoso que conheço, o melhor dos meus amigos? Não.

A vida para mim é um suplício e por isso me liberto dela. O homem dispõe da força augusta que lhe permite aniquilar a obra de Deus. Porque me mato? Porque , realmente, na minha existência um segrêdo terrível, o segrêdo de que um dia suspeitaste e que te não posso dizer, porque me não pertence inteiramente. Oh! não faças suposições inconsideradas! Julga-me com equidade.

aqui esteve o padre, e disse que não sahiriamos d'aqui hoje, porque augmentou de noite a neve. Deixal-a; mas a minha familia, se eu não appareço, nem dou parte de mim, julga-me morto, e é capaz de me fazer officio de corpo ausente. Não se assuste, que o padre hontem á noite mesmo fez partir para a sua aldêa um criado com a certeza de que o senhor ficava vivo, e mais o seu furão.

Possivel se me faz todo o impossivel; Intento com mudar-me estar-me quedo; Usar de liberdade, e ser captivo; Queria visto ser, ser invisivel; Ver-me desenredado, amando o enredo: Taes os extremos são com que hoje vivo! Julga-me a gente toda por perdido, Vendo-me, tão entregue a meu cuidado, Andar sempre dos homens apartado, E de humanos commercios esquecido.

E é o que nós somos um para o outro? Julga-me tão mal, senhor Luiz da Cunha! O filho de Ricarda ergue-se impetuosamente, quatro passeios no tombadilho, afastando os cabellos da testa, e pára defronte da viuva, com attitude o mais ridiculamente sinistra que póde imaginar-se. Senhora D. Marianna! Ella fixou-o, erguendo-se tambem assustada.

Palavra Do Dia

resado

Outros Procurando