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Guizot, então ministro da instrução publica, interveio na resolução da academia prohibindo que o premio da virtude cahisse no cofre da rebelião.

Um homem de estado dos maiores da Europa, o maior talvez do seu paiz, cujos destinos dirigiu largos annos, tão probo e moderado como escriptor, quanto o foi na vida publica, descreveu com rapidos traços, n'um livro recentissimo, o caracter da reacção clerical e absolutista a que impiamente foi sacrificado o sentimento religioso que renascia em França. «O mal que ainda dura diz Mr. Guizot-

Ao lado de Goethe e Schiller apparecia Herder e Muleer; ao lado d'Hugo, Guizot e Thierry. Ambas as refórmas se viram e vêem obrigadas a refutar o passado com as razões e com o exemplo.

Shakspeare e Laffitte, Milton e Chateaumargot, Nelson e o principe de Joinville. Próva-se evidentemente que M. Guizot é a ruina de Albion e do Cartaxo.

Um dos escriptores francezes d'este seculo que mais profundamente estudaram o mechanismo da sociedade feudal, e que em dotes de historiador difficilmente encontrou emulos entre os seus compatricios, Guizot, entende tambem que a sociedade feudal se caracterisa por tres factos essenciaes, elementos constituitivos d'aquelle regimen.

Na sciencia a liberdade consiste no direito de descobrir a verdade e de a proclamar sem disfarce e sem restricção alguma como base das relações do homem com o homem na independencia absoluta da revelação e da . Na religião a liberdade consiste, como dizia Guizot, no direito que tem a consciencia humana de não ser governada nas suas relações com Deus por decretos ou por castigos humanos.

Guizot, Michelet, Buckle, Proudhon, Stuart Mill, todos os modernos, todos os que vieram depois de definido pela Revolução o dogma do dever social, viveram combatendo até á ultima hora e morreram com a penna na mão. Ha poucos dias ainda a França viu cair Thiers na estacada, em pleno combate. Era um velho pequenino, valetudinario, quasi rachitico.

Em resumo, e sem citar Guizot, Macaulay, Dupont-White e outros... «os livros publicados sobre este assumpto formam uma bibliotheca inteira, e encontram-se na bibliographia de todos os paizes que tiveram de defender a sua liberdade contra as usurpações de um monarcha ou de um dictador».

Porei de parte a divisão das populações sujeitas em naturaes e colonos, inintelligivel para mim, applicada ás classes inferiores d'aquella épocha. Segundo o auctor do Ensayo a soberania era exercida no feudo, não pelo feudatario, mas pelo suzerano. Ora Guizot suppõe, e com razão, o contrario.

Guizot, apesar de todo o seu doutrinarismo, confessa que é effectivamente um erro grosseiro o acreditar no poder soberano da maquina politica. Bastiat diz: O Estado não é mais que uma grande ficção atravez da qual toda a gente se exforça por viver á custa de toda a gente.

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