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Toma, diz em segredo o Carvalho para a Silva, aquillo é com a mana. A menina é que não apanha nada. se fosse um beijo que eu lhe désse! Não seja atrevido! Não seja . E bateu-lhe novamente com a mão no joelho, procurando ajuizar da perna. «O dr. Claudio, meus senhores, a cuja amabilidade devemos as boas horas que temos passado aqui e que jámais esquecerei, não é um homem vulgar.

Ela fumava um Laferme, devagar, no prazer subtil de soprar nuvens. E de repente, como a uma lembrança súbita, disse-me isto baixinho, num tom que nunca esquecerei: Tu sabes: não gosto de falar da minha vida. Nunca me queixei. Se agora te falo, é porque é p'ra dizer bem... Neste horror, tenho tido dias de uma volupia imensa. Nem sei como te diga.

Apenas existe um poço de cimento armado com balde e agua salôbra onde eu e a minha desditosa amante iamos gastar as tardes longe da cidade consoante a recommendação do meu medico que por deferencia que nunca esquecerei foi n'este caso o medico d'ella.

Deixe ao meu cuidado saber o que se passa dentro, e em elles andando desprevenidos, damos-lhe a saltada. João, por fim, rendeu-se á evidencia: Pois seja assim. Mas o que promettes. Descance, que não me esquecerei. Não tenho menos vontade n'isso, creia, para o vêr feliz, e para ajustar as minhas contas. Onde se fazem, se pagam.

Muito lhe agradeço tudo... Até um dia, se Deus quizer que nos tornemos a vêr. Por mim conto ir para longe, para alguma pobre parochia de pastores, acabar meus dias nas lagrimas, na meditação e na penitencia. Console como puder a desgraça da mãi. Nunca me esquecerei do que lhe devo, emquanto tiver um sopro de vida. E adeus, que nem sei onde tenho a cabeça. Seu amigo do C. Amaro Vieira

Na estrofe de Bernardim Ribeiro, na écloga Crisfal, em que a amada do poeta se refere a ter passado para o casal da Figueira do Val de Pantaleão, designações que a nosso ver disfarçam, sob falsos crismas, os nomes verdadeiros da casa e localidade para onde se transferiu, talvez após o casamento, a decantada Aonia, encontra-se, nítida, a alusão á ultima entrevista dos namorados: «Quando contigo falei aquela ultima vez, o choro que então chorei, que o teu chorar me fez, nunca o esquecerei.

Sempre me hei de lembrar que encontrei nos pescadores de Aveiro os meus primeiros adeptos e nunca esquecerei a galhardia, o garbo, a intrepidez com que os vi marchar, através as ruas de Lisboa, no cortejo civico do tri-centenario de Camões, ladeando o carro do Commercio e Industria.

Rigorosamente não disse ella, sentando-se quebrantada mas foi-me preciso acceitar as suas desculpas. D'esta vez, ainda assim, está tu certo que não esquecerei mais os ultrages passados.

O orgulho, a soberba e a impudicicia de uma rainha são vicios que jamais lhe empanaram o brilho das suas virtudes. Não me esquecerei nunca de abençoar o seu nome e de estremecer a sua imagem. Nobre e gentil senhora! quem soffreria os impetos e cruesas de vosso esposo, o lobo sombrio e fanatico, se não fossem as vossas caricias e os vossos conselhos de ovelha paciente e delicada?

Sou porventura um homem, ou não o sou? Sou. Pois bem! esquecerei essa criança loura. Passou a noite jurando não pensar mais nela, e estorcendo-se sobre as brasas da insónia.

Palavra Do Dia

dormitavam

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