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Se, acaso, aquelle nome o tronco duro Inda o guardou fiel!... e a larangeira!... E eu não passei por este val escuro Como uma ave lugubre e estrangeira!... Se acaso inda te lembra d'esse, a quem Tanta vez tu vestiste com as tranças!... E á cova em que eu jazer vier alguem... Sem ser as meigas pombas e as creanças!...

Tomou-me vossa vista soberana Adonde tinha as armas mais á mão, Por mostrar a quem busca defensão Contra esses bellos olhos, que se engana. Por ficar da victoria mais ufana, Deixou-me armar primeiro da razão. Bem salvar-me cuidei, mas foi em vão, Que contra o Ceo não val defensa humana. Com tudo, se vos tinha promettido O vosso alto destino esta victoria, Ser-vos ella bem pouca está entendido.

Quem bate? «O AmorQue pretende? «EntrarVá-se embora! «Então é gelo O que a tantos vae queimar?...» Ai Coimbra, ó minha terra, Não me encantas! salgueiral, Estas veias do Mondego, Tempos idos, nada val'... Meu coração está longe, Oh! muito longe d'aqui! Ella, tão distante, vejo-a! Ólho, e sempre a vejo a si!

Uma quinta eu descobri folheando um grosso volume manuscripto, intitulado: Tombo das herdades de Nossa Senhora da Ajuda, de Val de Figueira, e da Atalaia, sitas no termo da villa de Cabrella, que são do ill.^mo e exc.^mo conde de Oeiras, feito por ordem de S. M. que Deus guarde. Anno de 1763.

Passo hoje pela vista, devorado de saudades, aquelle poema de 1868, e transplanto para aqui alguns casaes de alexandrinos, que me parecem ainda casaes de rouxinoes a namorarem-se nos bosques umbrosos de Portugal: Vês além um telhado ao d'aquelle olmeiro? alli nasceu meu pae; alli amou primeiro. Quando eu era pequeno, ia, ás vezes, sósinho aos loireiros do val á busca de algum ninho.

Merry del Val, ao contrario do cardeal Rampolla, faz o jogo da triplice alliança contra a Franca. De modo que não seria para surprehender que o congresso dos livres pensadores tivesse concorrido indirectamente para uma approximação entre o Vaticano e o Quirinal, facto a que não é extranho o imperador Guilherme.

Minha vida, esquece, esquece, Que póde haver na existencia Momentos de acerba dor! O sopro da Providencia, Vivo está, vivo respira, Neste ceo desassombrado, Na corrente que suspira, Neste cantico inspirado, Que as aves soltam no val, E d'elle provém a essencia Do nosso amor immortal!

«Hoje, que está no dominio publico o quanto val Portugal, o que é a Sagres, o que são os seus officiaes, principalmente esse garoto de pince-nez, bebado e ladrão Krusse, relativamente a esta magna questão de nacionalidades não podemos, por certo, temer que nos apanhem os seus infamantes insultos. «Não.

Depois transpondo, á pressa, a porta da cabana, Sahia sem deixar da sãa verdade humana O balsamo suave, o dom consolador! Oh, de certo o Jesus de que nos fallam tanto Não era o que deixava ali, n'aquelle canto Sósinha a mesma dôr! Sorria Deus, no entanto, em toda a natureza! Nas florestas, no val, nas serras, na deveza, Nas moitas dos rozaes, no movediço mar!

Eu sou ha muito a eterna, a grande foragida que vou de val em val, de mar em mar, varrida como a Judea antiga, a escrava, pela noute, chorando por seu Deus, sob o romano açoute. Meus filhos tambem vão chorando pela estrada. «Ás vezes diz-me um Ó minha Mãe amada! « temos caminhado em vão de serra em serra. «Temos os pés em sangue! Á guerra, ó Mãe, á guerra! «Não temos vinho e pão!