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Vou escrever-lhe, e na volta do correio temos a certidão. Olhe , não será conveniente eu amiudar as minhas visitas ao Custodio? lhe fallei n'isso a elle. Mas elle diz que por ora não... que o deixemos primeiro resolver a filha a acceitar o casamento, e depois fallaremos...

Vou concluir, sr. redactor. Muito mais se me offerecia a dizer, mas não quero faltar á promessa de abreviar quanto possivel esta carta. Dil-o-hei se tiver de escrever-lhe mais sobre o mesmo assumpto. Ajunto por agora duas palavras necessarias.

A culpa não pode ser attribuida no minimo aos nossos representantes, pois que, ao saber da entrada para a pasta de Estrangeiros do Reino do seu amigo e protector D. Miguel Antonio de Mello, não se descuidou Caldeira Brant em escrever-lhe, como anteriormente fizera a Palmella.

o Mestre de Philosophia o indicava, na comedia de Molière, ao Burguez Gentilhomem: Mr. Jourdain sentira-se enamorado de uma dama da sociedade elegante, e queria escrever-lhe qualquer coisa n'um bilhetinho, que lhe deixaria cahir aos pés. A este respeito abriu-se com o seu Mestre de Philosophia. «

Disse-me que esperava um prologo, para começar a publicação dos Contos; lembrou-me escrever-lhe um capitulo de esthetica sobre esta fórma litteraria. O publico não gosta de abstracções. Por minha vontade desistia do promettido; limito-me porém a algumas considerações historicas.

Goso e soffro segundo o seu capricho. Dá-me um amor que me faz ganhar a eminencia de sensualidades supremas, e me despenha, cégo, ás minhas fraquezas, onde tropeço com nervos e hysterias. Ainda bem que partiu. O mêdo que me causava! Vou escrever-lhe a denunciar-lhe este mêdo e o proposito de jámais a encontrar. Dóe-me a desillusão que vae sentir. Mas, deixemos isso...

Não: devia perseguil-a, e por todos os modos soprar-lhe aquelle desejo que agora ardia n'elle mais alto e mais ruidoso. Passou a noite a escrever-lhe uma carta de seis paginas, absurda, cheia d'implorações apaixonadas, de argucias mysticas, de pontos d'exclamação e de ameaças de suicidio... Mandou-a ao outro dia cedo, pela Dionysia. A resposta veio á noite, por um rapazito da quinta.

Agora diga-me , que lhe parece: devo procural-a ou escrever-lhe? Por emquanto não se podem levar as coisas ás do cabo. O menino ainda está com os dentes com que mamou, e quer casar. Valha-o Deus! volta aos gracejos. Mas não torno mais. Olhe, por agora basta que lhe escreva. Tambem me parece.

Fernandes teimava em escrever-lhe, e não conseguia que as suas cartas fossem, ao menos, abertas. O seu tormento inspirou-lhe um recurso extremo. Pediu ao cadete que se apresentasse humildemente em casa do negociante, pedindo-lhe perdão das asperezas do seu caracter, e affiançando-lhe que nada viria perturbar-lhe a sua tranquillidade.

Desvaneceu-se o rapaz pela admiração implicita n'aquellas palavras, e animou-se a aproveitar a bôa vontade: Preciso falar-lhe, ou escrever-lhe, comprehende bem. Tenho muito que lhe dizer, e quero saber o que ella pensa de mim. O que ahi vae, o que ahi vae. Aconselhe-me, mestre Jacintho. Como ha de ser? tempo ao tempo! Hei de desamparal-a quando todos a ameaçam?

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