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Doe-me muito o peito, Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça! Mãe! não volto á cidade sem ir comtigo! para a cidade ser bonita. Irmos os dois juntos de braço-dado, e andarmos assim a passear; para ver como tudo est

As meninas passaram aquelle dia sem leve incommodo de sua saude, nem accessos de lagrimas que mereçam chronica. Doe-me ter de dizer que, ahi por fins da tarde, riram com as creadas da figura que ellas deviam fazer, quando saltaram á carroagem, desgrenhadas, com os capuzes das capas encarapuçados á laia de feiticeiras.

No fim do verbo desinchar é outra vez a terra, em baixo. Mãe! doe-me o peito. Bati com o peito contra a estatua que tem em cima o verbo ganhar. Ainda não sei como foi. Eu ia tão contente! eu ia a pensar em ti e no verbo saber e no verbo ganhar. Estava tudo a ser tão facil! estava a imaginar a tua alegria quando eu voltásse a casa com o verbo saber e o verbo ganhar, um em cada mão!

'Que não podes ser feliz senão n'elles: bem sabes. 'Sei... devia saber. 'Hasde sabe-lo agora. O passado... 'O passado! qual? 'O passado deixou de existir. 'E o futuro? 'Eu não creio no futuro. 'Porquê? 'Porque tu me disseste que não cresse. 'Eu!.. Eu sou um... 'Um homem. 'Oh! 'Basta e descança. Amanhan fallaremos. 'Estou ferido, muito; e doe-me agora... não me doía.

Unissemos, nós dois, as nossas covas, Ó doce castellã das minhas trovas! Eu hoje estou cruel, frenetico, exigente; Nem posso tolerar os livros mais bizarros. Incrivel! fumei tres massos de cigarros Consecutivamente. Doe-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos: Tanta depravação nos usos, nos costumes! Amo, insensatamente, os acidos, os gumes E os angulos agudos. Sentei-me á secretaria.

Na morte é que eu confio... replicou Anna, apertando a mão de Julia. Tens febre... A tua mão escalda! clamou a surprehendida senhora. Vou deitar-me... Doe-me muito a cabeça... Não posso voltar á sala... Está gente, e não quero que me vejam assim... Olha, se vires Eduardo, dize-lhe que me escreva, que me deixe morrer com a certeza de que elle me lamenta e ama, sim?

Alli se demorou perto de meia hora. Depois, como se um pensamento lhe acudisse rapidamente á imaginação, a infeliz saiu d'aquelle quarto, lançando-lhe uma ultima e dolorosa despedida! Ao descer ao segundo pavimento encontrou Olympia. Que tens? perguntou esta ao notar a pallidez de Magdalena. Doe-me a cabeça. Isso é fraqueza, respondeu Olympia. Assim estou eu.

Apenas entrou no quarto, Alvaro extendera-lhe friamente a mão, e mandára-o sentar-se com um gesto, muito significativo de fastio. Que o hospede lhe era aborrecido, bem o denunciava elle no franzir da testa, onde por força vem á luz da physionomia sentimentos que a delicadeza quizera algumas vezes abafar. Doe-te a cabeça? perguntou o conde. Não... doe-me o espirito respondeu Alvaro.

'Que não podes ser feliz senão n'elles: bem sabes. 'Sei... devia saber. 'Hasde sabe-lo agora. O passado... 'O passado! qual? 'O passado deixou de existir. 'E o futuro? 'Eu não creio no futuro. 'Porquê? 'Porque tu me disseste que não cresse. 'Eu!.. Eu sou um... 'Um homem. 'Oh! 'Basta e descança. Amanhan fallaremos. 'Estou ferido, muito; e doe-me agora... não me doía.

Goso e soffro segundo o seu capricho. Dá-me um amor que me faz ganhar a eminencia de sensualidades supremas, e me despenha, cégo, ás minhas fraquezas, onde tropeço com nervos e hysterias. Ainda bem que partiu. O mêdo que me causava! Vou escrever-lhe a denunciar-lhe este mêdo e o proposito de jámais a encontrar. Dóe-me a desillusão que vae sentir. Mas, deixemos isso...