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As palmeiras viris, n'um lento ramalhar, Saudaram-n'o d'assombro, ao verem-n'o passar. O curso d'um regato, as fontes do caminho, Em doce acclamação cantaram-lhe baixinho. Um colibri modulou-lhe em notas de crystal D'um baobah gigante, um hymno triumphal. E o proprio Sol, ao longe, antes de se esconder, Enviou-lhe, eclipsado, um raio fulvo, a arder!

Expliquem-as como quizerem respondeu Carlos, sentando-se com enfado, que não procurava encobrir. Ora que tem isso que explicar? disse o do sofá Não fallaram ahi em eclipses? As minhas recordações de lyceu dizem-me que o eclipse é em geral o resultado da interposição de um astro entre nós e o eclipsado. Procurem aquelle que nol-o tem occulto...

Que pensamento He este, que me occorre! Oh quanto errado Gyra o discurso de paixão cercado! Eu matar Galatéa! Oh que vileza! Naquella rara imagem da belleza Descarregar o golpe penetrante! E havião ver meus olhos nesse istante Aquelle brando peito traspassado! O rosto, bem qual Sol quando eclipsado! E os olhos, que daquelle Sol são raios, Perdendo a luz na sombra dos desmaios!

A ingratidão esquiva de rigores Opposta nuvem he, que dura em quanto Nos não converte o Ceo em triste pranto Suas vãas esperanças, seus favores. Póde-se contrapôr ao ceo a terra, E estar o sol por horas eclipsado; Mas não póde ficar escurecido. Póde prevalecer a vossa guerra; Mas, a pezar das nuvens, declarado Ha de ser vosso sol, e obedecido.

Palavra Do Dia

dormitavam

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