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O homem, que o seu nome malbaratado, a sua honra vilipendiada; sem ter uma mão caritativa, que lhe sirva de luz por entre as fragas estereis da vida; sem mesmo um refrigerio para as chagas do seu pobre coração; sem uma esperança, ao menos, que lhe acalente os sonhos radiosos do existir durante o correr tempestuoso, que vai do berço á sepultura: esse homem, digo, descrê da Providencia; torna-se cynico; e vai buscar na ponta d'um punhal aquillo que não pôde encontrar no meio d'essa sociedade estulta e devassa.

Resultado para que se encaminha o contínuo esforço do homem, causa da sua actividade e aspiração do seu espirito, é a mulher quem, com a grandeza do infinito bem, ou a grandeza do infinito mal, nos conduz pela vida fóra numa ascenção gloriosa, ou numa derrocada tragica. Por ella o homem crê, por ella descrê, por ella assassina, por ella morre.

O Bom Deus que proteje a innocencia, De quem são nossos cantos de amor; Desherdada é sómente a existencia, Do infeliz que descrê do Senhor! Dos thesouros de affecto que encerra Entre vós maternal coração, Quem vos faz a nós orphãos na terra, Repartir d'esse affecto um quinhão?

Hamlet e á confiança que n'elle podes ter, considera que é joven, e que póde tomar liberdades de que depois tenhas que te arrepender. N'uma palavra, Ophelia, descrê dos seus juramentos, porque não são verdadeiros; interpretes de desejos profanos, revestem-se da linguagem da mais santa sinceridade. Uma vez por todas, e franqueza, filha, prohibo-te toda e qualquer conversa com o sr. Hamlet.

O bom Deus que proteje a innocencia, De quem são nossos cantos de amor; Desherdada é sómente a existencia, Do infeliz que descrê do Senhor! E esse affecto ideal que illumina O existir de um reflexo do ceo, Que a soffrer e que a amar nos ensina, Quem no peito materno o accendeu?

Quem conhece o gigante pelo dedo, conhecerá o artigo inteiro por este começar: «Eil-o cabisbaixo e taciturno fitando o horisonte da existencia... Esqueleto de crenças resequidas, elle descrê da luz e das trévas, de si e de todos, etc

O Bom Deus que proteje a innocencia, De quem são nossos cantos de amor; Desherdada é sómente a existencia, Do infeliz que descrê do Senhor! Mas nós crêmos, sentimos, amâmos, A Deus grande na terra e nos ceos, E do intimo da alma exclamâmos: Gloria a Deus! Gloria a Deus! Gloria a Deus!

Que immensa valla aberta! são medonhos Os risos d'essa boca infame, alvar!... Descansa dos teus dias enfadonhos! Eu cavo a sepultura dos teus sonhos Não posso descançar! Alice, o turbilhão das salas elegantes, Começa a entristecer; ninguem sabe por quê! Aquella flôr doente amava muito d'antes As festas, o ruido, as cousas deslumbrantes, Agora é desolada e penso que descrê.

Facto singular! Acredita o paiz em tudo e de tudo descrê. Tem assomos de colera e espasmos de fraqueza. Censura nos ministerios o que todos os dias faz em miniatura.

O Bom Deus que proteje a innocencia, De quem são nossos cantos de amor; Desherdada é sómente a existencia, Do infeliz que descrê do Senhor! Onde o bem? Onde o mal? nós no mundo Como iremos a vida encontrar? Neste valle enredado e profundo Quem nos ha de o caminho apontar?

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