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Queres tu entrar n'uma combinação commigo? Queres tu entrar n'uma combinação commigo? aventurou o cavalleiro, que fizera estacar o animal Faze troca: eu cedo-te o meu bonito cavallo dando-me tu a barra d'ouro! Com o maximo prazer! Advirto-o, porêm, de que o carrego é pesado!

O alfaiate voltou-se então para os cortezãos, conselheiros e letrados do desembargo d'elrei, e disse: "Senhores, a mim deram carrego estas gentes que aqui estão junctas, de dizer algumas cousas a elrei nosso senhor, que entendem por sua honra e serviço; e porque é direito escripto, que sendo as partes principaes presentes, o officio de procurador deve de cessar no que ellas bem souberem dizer, vós outros que sois principaes partes neste feito, e a que isto mais tange que a nós, devieis dizer isto, e eu não; porém, não embargando que assim seja, eu direi aquillo de que me deram carrego, pois vós outros em ello não quereis pôr mão, mostrando que vos doeis pouco da honra e serviço d'elrei.... "

Ás azes foram dados dous mil, e os mais com a carruagem como dito é. Tanto que essa ordenança foi feita, o Ifante mandou a D. Pedro Paes, que fosse pela oste a encomendar a cada um o que havia de fazer, porque naquelle tempo o Alferes tinha aquelle carrego, e poder, que ora tem os Condestabres.

Carrégo comtigo: ouviste falar do principe, e acto-continuo, doido de contente, deste-te pressa em vir apresentar-lhe os teus respeitos e convidál-o a ir para o campo. Percebeste? Hum! Para que estás tu a dizer: hum! meu parvalhôco! Responde. Está bom, minha mãezinha, tudo se fará á medida dos teus desejos. Mas, não me dirás por que é que eu tenho que o convidar?

E eu innocente, como o sabes, carrego com o castigo dos teus crimes; sobre mim recahem as consequencias do modo porque reinas; sou, emfim, odiado por todos. Qual será a nova infamia cuja execução me reservas, para augmentar ainda... N

Tanto que D. Fuas foi despachado, espedio-se del-Rei, e partio-se para Lisboa, e como chegou deu a Carta del-Rei á Cidade, e as outras aos officiaes daquelle carrego, e logo á pressa se deu ordem para se armar a frota, e como foi prestes, D. Fuas entrou em ella, e partio volta do Cabo de Espichel, por haver novas que na paragem do rio de Setubal continuadamente, continuavam mais as Galés dos Mouros, e faziam sua guerra, as quais havendo nova da Armada que se fazia, vinham tambem contra Lisboa a sabe-lo, e trova-lo se podessem, e em dobrando o Cabo, houveram vista da frota dos Christãos, e sem mais detença se foram aferrar uns com outros, peleijando mui fortemente, e quiz N. Senhor que os Mouros foram desbaratados, e todas suas Galés tomadas.

Foi discipulo do Martyre Papa Sixto I e praceiro muito como irmão de S. Lourenço, e sendo enviado a Espanha pelo Papa, chegou-se a S. Valerio Bispo de Valença, o qual por ser empachado na lingoa, em prégações, e muitos outros autos do serviço de Deos, cometia o carrego a S. Vicente.

Muito devem, Serenissimo Senhor, trabalhar os homens, por em sua vida obrarem virtudes, para que mereçam a Deos no outro mundo, e neste leixem de seu tempo memoria, não sómente, que viveram o que as animalias tem por igual comnosco; mas que bem, e louvadamente passaram sua vida, que é proprio do homem, o qual tendo a vida, em dias breve, com a virtude que obra, a faz longa, e durar mais des que morre, vivendo depois de morto no outro mundo, por gloria, e neste por exemplo assi, que para nós necessario nos é nossa virtuosa vida, e para os outros nossa virtuosa fama; esto como quer que convem a todos, muito mais cabe em os Principes, e Reis faze-lo, cuja maior excellencia de seu nome traz logo maior obrigação de seu carrego, que é serem Reis postos por Deos, para regedores principaes na terra sobre os outros homens para execução, e exemplo de toda perfeita virtude, mas pois que toda desposição para obrar virtudes por muito que naça com a pessoa não póde ser comprida, nem haver perfeição senão por ajuda, e graça Divinal.

Parece que, voltando de desempenhar esta commissão, o encarregou el-rei de escrever as chronicas do reino, apesar de então ser chronista-mór Lucena, o que se deprehende de uma provisão de D. João II, em que lhe manda dar uma tença de nove mil e seiscentos réis «esguardando ao trabalho e á occupação grande que Ruy de Pina escripvão da nossa camara tem com o carrego que lhe demos de escrepver e assentar os feitos famosos asy nossos como de nossos regnos que em nossos dias são passados, e ao diante se fizeremEm outra provisão lhe concede tambem seis mil réis de mantimento.

O Conde lhe respondeo que não quizesse tomar tal carrego; porque o filho, que lhe Deos dera, nacera por seus peccados tolheito de modo, que todos tinham, que nunca guareceria, nem seria para homem.

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