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Assoprava as palavras e embebia no lenço vermelho as bagas de suor que lhe bolhavam na testa. Referiu o que soubera de José de Almeida. Irene, que estava ceando bifes de cebolada, foi logo atacada de hysterismo, e a mãe arrotava nas ancias spasmodicas do flato. Outro padre que ali estava, capellão e administrador da casa de Athey, pegou a declamar contra a relaxação do paiz, desde 33 para .

tão possante Que passar não deixava por diante; Era maior a força em demasia, Segundo para traz nos obrigava, Do mar, que contra nós ali corria, Que por nós a do vento que assoprava.

67 "Era maior a força em demasia, Segundo para trás nos obrigava, Do mar, que contra nós ali corria, Que por nós a do vento que assoprava. 68 "Trazia o Sol o dia celebrado, Em que três Reis das partes do Oriento Foram buscar um Rei de pouco nado, No qual Rei outros três juntamente.

Fechado no seu quarto, que elle desde a chegada fizera propriedade sua exclusiva, ou encerrado na bibliotheca, onde escrevia monologos saturados de lagrimas, em vão a esposa o espreitava pelos orificios das fechaduras, e lhe assoprava suspiros dignos de mais humano marido. No dia da partida, a despedaçada senhora experimentou um ataque de eloquencia.

Multiplicavão-se as chammas, incitadas por um vento fresco do Norte que rijamente assoprava. Illuminárão-se horrivelmente a aldeia, os campos e florestas adjacentes. Gritos espantosos atroárão os ares como se formassem uma infernal orchestra. Estalavão os tectos e portaes das casas, rolavão por terra pedaços dos edificios, telhas soltas, paredes desmoronadas.

Nunca mais! murmurou D. Maria com os braços pendidos e os dedos entrelaçados nunca mais! Por que não?! replicou a mãe do vidente, que assoprava á pira do fogo sacro no escriptorio da Nação. Tenha esperanças, menina! Meu filho diz que o snr. seu pae ha de vir, e ha de ser elle mesmo, o meu Victor, quem o ha de pôr no throno! O snr. Victor é poeta... volveu D. Maria, sorrindo melancolicamente.

Emquanto a vós, moços, esperae que vos digam o vosso destino. Era na madrugada de 25 de março de 1732. Regorgeavam os festeiros da primavera, os passarinhos emboscados no arvoredo dos quintaes. A geada branquejava as ruas, e do lado da rua assoprava frigidissimo vento. As meninas aconchegavam das faces escarlates os capuzes das mantilhas. A mãe ia aquecida no banho ardente das lagrimas.

Em quanto a costumes, dizia-se que o rapaz era dado ao namôro, borboleteava por diversos camarotes do theatro de S. João, assoprava zelos e raivas entre umas tantas senhoras nos bailes, e pouco mais digno de censura. De escandalos, não rosnava cousa importante a opinião publica.

Uma alcouceira lançava-lhe ao tiracollo uma restea esbrugada de alhos, emquanto outra lhe mettia na portinhola da casaca, uma couve lombarda. Esta por um tubo de lata lhe assoprava feijões á cara, emquanto outra lhe pendurava um rabo-leva de papel na casaca, ou lhe esguichava fetidas aspersões com a seringa carnavalesca. Sampayo gritava por soccorro.

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