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A proposito chega e condignamente conduzido é o villão ao seu prostibulo... Ajoelhe immediatamente aos pés d'aquella mulher, e peça-lhe a honra de ser sua esposa... Mas... snr. Sebastião da Mesquita... um fidalgo... Que serodios e infames brios!...

Tomando a penna o degredado traçou no papel as seguintes linhas: «Excellentissima senhora Viscondessa, e minha dedicada amiga. Seria vil, e muito vil, que eu, ao deixar esta cidade, me não lembrasse de Vossa Excellencia. Cheio do contricção e de arrependimento permitta-me pois, Vossa excellencia, que, por um pouco, ajoelhe ante a sua imagem generosa.

Ah! meus amigos, se algum de vocês fôr alguma vez a Coimbra, e entrar na igreja de Santa Cruz, suba até á capella mór, e olhe para os dois tumulos que ali se vêem, pergunte qual é o de D. Affonso Henriques, e depois ajoelhe diante d'elles, porque, com seiscentos diabos, se nós hoje não somos para ahi uns gallegos e uns andaluzes, se démos que fallar no mundo, e praticámos cousas que fazem com que uma pessoa tenha orgulho de se chamar portuguez, oh! com a bréca, é a elle que o devemos, porque, como diz o outro, de pequenino se torce o pepino», e este reino de Portugal era bem pequerrucho ainda, quando esse homem de ferro levou a sua vida inteira a costumal-o a fazer cousas grandes.

O ministro do altar, entrou no sagrado exercicio do seu alto e sublime ministerio: serviam-lhe os dous romeiros de ajudantes, e Leopoldo estava ainda, immovel, no mesmo logar, em que ficára de seguida ao crime. O padre Alvaro foi tocar de manso no hombro do assassino, e disse-lhe com brandura: Irmão! Ajoelhe, que está na presença de um Deus misericordioso e vingador!

Credes tornou o presidente na Santissima Trindade, Padre, Filho, Espirito Santo, tres pessoas e um Deus verdadeiro? Não creio. E levantou-se sem que o presidente lh'o ordenasse. O escrivão, que estivera autoando a sentença, ergueu-se e disse ao condemnado: Ajoelhe para ouvir ler a sentença. Ouvil-a-hei em respondeu Heitor. Leia disse o presidente ao escrivão.

Em vez do ramo exotico e oloroso, Casto recreio d'esse olhar divino, Acceita, Eugenia, este animal felino, Que o meu braço subjuga vigoroso. Tive artes de o amansar: eil-o sereno! Acode a minha voz, e ao meu aceno Como um jaguar a voz de um saltimbanco... Vamos, soneto! a prumo! ajoelhe, presto! E á doce Eugenia, do sorriso honesto, A fimbria oscule do vestido branco!

Tornai, tornai, Senhor, ao Tejo undoso, Vinde honrar-lhe outra vez a clara enchente, E deixai que ajoelhe entre a mais gente Hum protegido humilde, e respeitoso. Não leva a vossos pés rogo teimoso De importuno cansado pertendente; Vem beijar-vos a mão humildemente, A mão augusta que o fará ditoso.

Eu repeti, encolhido: Sim, titi. A titi, severamente, mandou-me tirar o dedo da bocca. Depois disse-me que voltasse para a cozinha, para a Vicencia, sempre a seguir pelo corredor... E quando passar pelo oratorio, onde está a luz e a cortina verde, ajoelhe, faça o seu signalzinho da cruz... Não fiz o signal da cruz. Mas entreabri a cortina; e o oratorio da titi deslumbrou-me, prodigiosamente.

Palavra Do Dia

alindada

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