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Atualizado: 17 de julho de 2025


Desde que explicára ao mestre de Aviz a opinião do povo a respeito da rainha Leonor, notando que quando andava para casar com sua mulher, fallavam todos em que se queria casar com Violante Lopes, e depois de casado ninguem mais de tal fallára; depois, sobretudo, que déra o golpe de mercê ao conde valido, abaixo de seu sobrinho, dos homens de espada com valimento na côrte, era o primeiro, e para quem estava nas circumstancias de D. Pedro, portanto, pessoa que era prudente lisongear.

Nos nobiliarios da Torre do Tombo encontra-se a seguinte noticia genealogica, que deve completar a sua biographia: Do primeiro casamento, nasceram cinco filhos, a saber: 1.º D. João de Almada, cuja geração se extinguiu. 2.º D. Leonor, solteira. 3.º D. Violante da Cunha, primeira mulher de Fernam Martins Mascarenhas, capitão de ginetes, do qual se apartou.

Damião de Aguiar era dos mais façanhosos propugnadores por Castella. Succedeu então que um homem do serviço de D. Antonio acutilasse na Padaria um vereador que fallava soltamente no senado contra o filho de Violante Gomes. Foi preso e summariamente condemnado á forca.

Como sabem, D. Maria da Penha deixou nos braços do abandonado marido uma filhinha de onze mezes, que se chamou Violante. Esta menina, ahi pelos dezesete annos, amou seu primo D. Luiz Francisco de Assis Sanches de Baena, alcaide-mór de Villa do Conde, capitão de cavallos, e uns gentilissimos vinte e nove annos.

Violante e André fallaram no que era preciso fazer, nas passadeiras a pôr na egreja, nas cadeiras, na disposição dos bancos no adro, á sombra dos velhos pinheiros, até sob o arco dos limoeiros pôr cadeiras, que convidassem os flirts a recolherem-se na discreta arcada.

Este desastre não foi precedido de ardentes galanteios e grandes resistencias do pudor vencido pela paixão. D. Maria foi de visita ao paço, onde havia sido dama, como sua mãi D. Violante Henriques o fôra da rainha D. Maria Sophia de Saboya. Viu o marquez que era galan, audaz, e sem ser milagre, fulminou-o com o relampago da formosura. Fugiram e pararam em Tuy. Não foi em Vigo como diz o viajante.

Não sei que fogo ou neve se passava Daquelles olhos seus a est'alma minha, Que me deixárão pôsto em tal extremo, Que até de cuidar nelles ardo e tremo. LAURENO. No bosque a Violante vi hum dia, Doce princípio destas doces dores; A flor cahia nella, e parecia Dizer cahindo: Aqui reinão amores.

O pagem depois tomou a palavra n'estes rapidos termos: Dom Luiz é denodado em demasia. Se lhe presaes a vida, minha senhora, deveis aconselhar-lhe que não a exponha tanto. Inimigos poderosos lhe sobejam... Talvez que Deus o possa defender! exclamou Dona Violante. Deus, acrescenta o Prior do Crato, Deus e a minha espada e os meus amigos tambem.

Imprimiu-lhe o infante um doce beijo na mão esquerda e, apontando para o pagem, lhe disse risonhamente: Apresento-vos, minha querida Violante, um bom amigo que ainda ha pouco me salvou os dias da vida. O pagem conservou-se em mudez. Possuido de uma agradavel commoção, ajoelhou aos pés da formosa dama e não pôde elle evitar que dos seus olhos negros se escoasse uma lagrima de praser.

A senhora que fugiu com elle era D. Maria da Penha de França, tambem casada com seu primo-irmão D. Lourenço de Almada, muito moço. Tinham casado em 1722. Em junho de 1723 D. Maria da Penha de França deu á luz uma menina, que se chamou Violante. E, na noite de 11 de novembro de 1724, a esposa, abandonando marido e filha, fugiu com o marquez.

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