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Vendo-se abatido, sem armas, e marcado pelo mais ignominoso ferrête que um homem póde imprimir n'outro homem, Leopoldo vociferou: Por um escudeiro!... Vergonha eterna!... Juro que a vingança ha de ser superior á affronta... Não posso medir-me comtigo, villão, mas quero e hei-de vingar-me... Vingar-me de todos... Ouviram?! De todos!... E a ti, canalha... escudeiro infame... hei de afogar-te como se afoga um cão vadio!...

Mas para vingar-me como devo da maneira como pensaste a meu respeito, vou castigar-te dizendo que, á força de atormentar o cerebro procurando a maneira de remediar efficazmente todo o occorrido, estou seguro de ter dado com um meio que, não te devolverá o posto, mas que te ganhará tambem de novo a amisade e a estima de Othello.

Helena, sem a mais leve hesitação, acceitou o veneno das mãos do seu cumplice e tomou-o com assombrosa serenidade. Pago-te assim a minha divida disse ella Estamos quites. Se para me ajudares a vingar do monstro que me perdeu tivesses exigido a minha vida em troca, ter-t'a-hia sacrificado. Pediste, porém, o meu amor... e esse eu não podia conceder-t'o... Mas era-me preciso vingar-me. Perdoa-me!

Mas eu não desejo vingar-me do marido de Beatriz: desejo tirar vingança do amante de Leonor trahida e ludibriada! Tiral-a-ha amanhã, porque amanhã Eugenio de Mello estará aqui a pedir-lhe dinheiro para se passar com Beatriz para Hespanha. Como o sabe? Disse-m'o elle. Ah! o miseravel! Pois se vier não sahirá vivo d'esta casa... Tal vida, tal fim

Desceu a depositar o cadaver. Beijou-o na face. Assistiu ao attêrro. Pagou aos operarios, e montou o cavallo de Liberata, que farejava o sangue de sua dona. Ainda me não venceste, demonio! Hei de vingar-me da sociedade que me quebrou o ultimo amparo! Hei de vingar-te, Liberata! Era um como rugido facinoroso esta exclamação.

Sim! quero e hei-de vingar-me... Porém, como? Como é que eu hei-de levar a cabo essa vingança tremenda que o meu coração anhela? Primeiro, convença-se serenamente do delicto. Depois, julgue com provas á vista, e fulmine a condemnação que o seu coração lhe ditar. Para a auxiliar na execução da sentença, estou eu. Façamos uma alliança, um pacto intimo, para nos auxiliarmos um ao outro.

Uma parte mais afastada da explanada Chegam HAMLET e a SOMBRA Onde pretendes conduzir-me; mais adiante não irei. Encara-me, Hamlet. Que queres? Approxima-se a hora em que me devo recolher ás chammas sulphureas e ardentes. Pobre alma! Não me lastimes, mas presta attenção ao segredo que te vou revelar. Falla, é meu dever escutar-te. Dever tambem é vingar-me depois de me teres ouvido. Que ouço!

Ao da imagem de minha irmã, que no somno e na vigilia me apparecia, começaste tu a tomar vulto, a crescer, de modo que eu fiquei preso entre vós ambas, porque se o sangue d'uma clamava vingança, o sacrificio d'outra me proporcionava vingar-me. E uma noite, no breve repousar do acampamento, sonhei que minha irmã me viera falar e me dissera que tu eras boa, e leal, e pura. Então beijei-te.

O mulato, entretanto, havia-se levantado, e dispoz-se a sahir, dizendo: Contra dous não posso, mas hei-de vingar-me! Nem contra um! a tua causa é a primeira a ser contra ti, canalha! bradou Luiz. O negro póde muito, o mulato bem o sabe. Deixemos agora as questões. O snr. Macedo convida-nos a irmos immediatamente ao Botafogo, para tratarmos negocios d'importancia. Quem sabe se será para nos julgar?

Replicára o conego, perguntando-lhe se lhe seria então indifferente a vida ou a morte de Luiz. Antes quero que viva. Porque o ama ainda? Porque me queria vingar... Vingar-se!... Sim... vingar-me pelo remorso...

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