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Atualizado: 6 de junho de 2025


Com effeito, a Semente casou com um japonez e safou-se... e faço votos para que o seu nome lhe seja de bom agoiro, dispondo os fados a concederem aos conjuges uma prole feliz e numerosa; e a Primavera morreu; morreu, por mofina coincidencia, quando a outra Primavera ia renascer, dar viço e flôres ás arvores, não ás da cascata, mercê da nova empreza.

Primeira entre as differentes industrias é a agricultura, e a agricultura tem incontestavelmente sido o nosso principal progresso. Qual será portanto o monumento que melhor resuma este periodo de regeneração? Será o aspecto do solo, o viço dos campos, a abundancia substituida á escaceza na morada do homem laborioso.

Foram essas as lágrimas que a terra, lacrimosa e viúva, chorou pelo criador humilde do seu viço, aquela mesma terra desdenhosa que, indiferente, sepulta os orgulhosos, degenerados do seu culto e crença.

A moral da philosophia é suave e pura como uma destas estátuas de mulher que se encontram sobre as campas dos antigos sepulchros: é formosa, mas é gélida e insensivel: vemo-la, passamos e esquecemo-la. A moral filha da assimilha-se á virgem cheia de mocidade e viço: vemo-la e não a esquecemos.

Bossuet havia introduzido na Historia universal o elemento religioso: Vico, o elemento racional; Montesquieu introduziu o elemento climatologico.

«Espera, que eu visto-me disse o commendador, tomado d'uma especie de susto irreflectido, que em muitos maridos é o corollario de demorados raciocinios. Fez impressão o apparecimento de Ludovina. Acharam-n'a mais donosa os amadores do pallido. O viço da florescencia tinha murchado ao lento deseccar da melancolia.

Mas a photographia datava do seu tempo de viço rustico, quando ella era apenas uma bella forte e planta da serra. Agora entrava nos vinte e cinco, e pensava, e sentia, e a alma que n'ella se formára, afinára, amaciára, e espiritualisava o seu esplendor rubicundo.

'Mas o viço do prado, a frescura e animação do bosque, a fluctuação e a transparencia do mar... 'Tudo está n'aquelles olhos verdes. 'Joanninha, porque tens tu os olhos verdes? 'Nos olhos azues de Georgina arde, em sereno e modesto brilho, a luz tranquilla de um amor provado, seguro, que deu quanto havia de dar, quanto tinha que dar.

Entretanto, na sombra, humildemente, a hera sempre verde, persistente, de contínuo cresceu sobre a ruína, e ou a neve embranqueça no trigal a verdura da terra requeimando-a, ou o sol alente as seivas dos vinhedos, ou o inverno a castigue rudemente, ou o Estio sequioso a abrase, vai urdindo, incansável, esse manto de viço túmido e quente com que protege feridas da ruína e, remoçando-a, a veste de grinaldas.

Amo a grandeza mysteriosa e vasta... A grande idea, como a flor e o viço Da arvore colossal que nos domina... Mas tu, criança, tu boa... e basta: Sabe amar e sorrir... é pouco isso? Mas a ti te quero pequenina! Quando nós vamos ambos, de mãos dadas, Colher nos valles lyrios e boninas, E galgamos d'um folego as colinas Dos rocios da noite inda orvalhadas;

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