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Atualizado: 27 de julho de 2025
O heroe dos LUSIADAS enviou Antão Vaz embaixador ao rei de Melinde, a comprimental-o, a levar-lhe presentes e a concertar as pazes . Luiz de Camões, com rara modestia, omitte o nome de seu illustre avô; dá-lhe, porém, predicados d'elegancia oratoria, e compraz-se em o fazer discursar largamente. Na dilação do discurso transluz uma licita vaidade. Vasco
O mesmo doutor Schreber assevera que é indispensavel introduzir o uso da gymnastica nas aulas do sexo feminino se se quizer evitar que muitas mulheres padeçam um desvio pathologico da columna vertebral extremamente frequente e resultante da posição forçada em que as raparigas se conservam durante as horas do trabalho nas escolas. Repugna-nos acreditar que o sexo feminino, que se destina a fazer a prancha em sociedade tomando para ponto de apoio o ventre do sr. Vaz Preto, esteja
Em 1449 o conde d'Abranches, Alvaro Vaz d'Almada, expira em Alfarrobeira, rodeado de cadaveres e cançado de derribar seus contrarios, defendendo a honra e innocencia do grande infante D. Pedro; porque, cavalleiro, cria na virtude d'outro cavalleiro, do seu amigo, a quem antes da batalha, cujo exito d'antemão ambos sabiam, jurára sobre a hostia consagrada não sobreviver.
Bem póde ser, snr. commendador, que o fogo chammejasse, e o sentir abafado se expandisse, no momento em que V. S.ª agora mesmo me disse que eu podia ser o esposo da snr.ª D. Anna Vaz.
Demasiei-me comtigo em transcendencias de melindres, que, melhor avisado, eram pieguices. Se Anna Vaz te ama, paga-lhe com honrado amor a divida. Se tens coração e brios, se crês que esse amor é luz para durar e não relampago para deslumbrar, apagar-se e tecer-te mais espessas trevas, ama a creatura que te ama.
Sobretudo, as suas viagens e a sua morte em Alfarrobeira, que tanta impressão causou pelas circumstancias cavalheirescas que a revestiram, despertariam, na imaginação popular, o sentimento do maravilhoso. D'aqui talvez o associarem-n'o á lenda. Mas Alvaro Vaz de Almada não precisa d'essa gloria, aliás duvidosa, porque sobeja gloria lhe adveio dos seus brilhantes feitos e singulares aventuras.
Diz o alvará: ... havendo respeito aos serviços de Simão Vaz de Camões e aos de Luiz de Camões, seu filho, cavalleiro da minha casa e a não entrar na feitoria de Chaul de que era provido, etc. D'isto deprehendeu o biographo que Luiz de Camões fôra provido pelo vice-rei D. Antão de Noronha.
Este ultimo periodo de Ruy de Pina tem sido interpretado por alguns escriptores com manifesta confusão. Suppõem elles que Alvaro Vaz é que foi levado para Cintra, e não o rei. Eu entendo o contrario. Ora, em face do texto de Pina, vê-se que Alvaro Vaz veio de Ceuta, e que os cortezãos, para subtrairem D. Affonso V á influencia do conde, levaram o rei aforrado para Cintra.
Sabemos, responderam ambos. Um magnifico palacio á Pampulha. O local não podia ser mais bem escolhido, disse o commendador reclinando-se n'uma poltrona. E quando principiam os arranjos? perguntou Vaz Mendes. Hoje mesmo; para esse fim os mandei chamar. Vamos comprar tudo o que fôr necessario para que principie a funccionar de hoje a oito dias.
Ora não foi o rei de França, mas o de Inglaterra, como já está dito, que deu o condado de Avranches a Alvaro Vaz de Almada. E, dizendo a lenda que o torneio dos Doze se realisou em vida do duque de Lancaster, não podia Alvaro Vaz tomar parte n'elle, por não ser ainda nascido ou por estar ainda na primeira infancia. Em conclusão, meu caro snr.
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