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Atualizado: 27 de novembro de 2025
Praticaram-se cousas de Portugal, e caíu a proposito perguntar o alcaide aos seus hospedes se conheciam um Filippe Osorio Vaz Guedes da Fonseca, desertor de cavallaria 6, que havia roubado de um mosteiro a filha de um fidalgo de linhagem, solarengo no Porto. Disse D. Pedro de Castro que sobejamente conhecia o desertor.
Mas o Principe por causas justas que o a isso moveram, amoestado e castigado dos enganos e pouca firmeza que n'elles se achou da primeira entrada, o estorvou da segunda, e assi do casamento que nunca consentio que por isso se fizesse. De como Lopo Vaz Torrão se alevantou com a villa de Moura por El-Rei de Castella, e do que se seguio
Que sei eu? Que Taveira tem umas singulares theorias a respeito do cavalheirismo... Sabe mais... Sabe que Taveira amava D. Anna Vaz quando eu lhe fui, em funesta hora, apresentado. Não tenho a certeza de que elle a ama... Mas attribuiu a ciumes a má vontade com que elle me via bemquisto da amiga de V. Ex.ª
Mas é mais provavel que, «por esforço do infante D. Pedro», como diz Landim, lhe fossem feitas aquellas mercês. As duas phrases, de Ruy de Pina e do infante D. Pedro, que logo citaremos, fallam apenas de Ceuta; supponho, por isso, que D. Alvaro Vaz de Almada não iria mais longe n'essa segunda ausencia.
Dá-me a honra de eu a considerar minha amiga? E sou deveras, snr. Pimenta. E portanto faculta-me a liberdade de lhe fallar como se falla a... uma irmã? Assim é que me consideram as pessoas de quem sou sincera amiga. V. Ex.ª tem n'essa conta a snr.ª D. Anna Vaz. E muito no intimo da minha alma. Não lh'o disse ella?
O que êle inspira, no meu entender, é bengaladas atalhou Nuno, brutalmente. O que, porêm, torna mais reprovável esta fuga é que o homem que ela seguiu foi o Vaz de Sousa, o amigo íntimo, a inseparável sombra do marido comentou Frederico. O que? Que porcaria é essa? atalhou Nuno, com furor. Exactamente!... Com o Vaz de Sousa.
Anna Vaz estava recostada ao espaldar do leito; e ao lado da cama a sua creada de quarto enchugava as lagrimas. Que tens, filha? perguntou Julia. Que hei de ter?... a minha sorte a cumprir... A creada sahiu. Anna pediu á sua amiga que fechasse a porta á chave, pegou-lhe das mãos com vibração nervosa, e disse-lhe: Vou contar-te tudo... has-de ouvir-me tudo sem te magoares, sim?
Ó pavorosa imaginação! ó ingrato amigo! acudiu o commendador, batendo-lhe no hombro com ares de affectuoso despeito. Venceslau Taveira, se adoecer, não vae para casa do velho Francisco Vaz; não, senhor; Francisco Vaz é um desprezivel amigo; o doente irá para o hospital. Com effeito, moço! paga-me generosamente! proseguiu severisando o aspecto.
N'este lance da narrativa encontram-se Ruy de Pina e Gaspar Landim, se bem que ambos elles se equivoquem, quando se referem a Alvaro Vaz de Almada, em attribuir a mercê do condado de Avranches ao rei de França e a da Jarreteira ao de Inglaterra, quando foram feitas, como sabemos, pelo mesmo rei, que ao mesmo tempo se intitulava rei de Inglaterra e de França.
Ferdinand Denis, que com tanto cuidado estudava a historia de Portugal, diz a respeito de Alvaro Vaz de Almada: «Il faisait partie, dit-on, des douze preux qui allèrent venger l'honneur outragé des dames anglaises; et Camoens l'a celebré en cette occasion, en alterant toutefois son nom» .
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