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Atualizado: 16 de junho de 2025
Ella teve um risinho, encolheu-se. Ora vá-se encommendar a Deus, vá! disse batendo-lhe no rosto devagarinho com a sua mão grossa e cabelluda. Ella subiu a correr, emquanto o conego, depois d'ir buscar o guardasol á saleta, sahia, dizendo á criada, que erguia o candieiro sobre a escada: Está bom, eu vejo, não apanhes frio, rapariga. Então ás oito, Amaro! Esteja a pé! Vai-te, rapariga, adeus!
Eu recebia, como todos os traductores, uma percentagem sobre os bilhetes vendidos. Vi que a casa estava completamente cheia, alegrou-me esse facto, que redundava em proveito meu, e ia a sair da platea quando inesperadamente ouvi a Gertrudes dizer em scena: Vai-te d'aqui, meu estupor.
O abbade poz-lhe a mão no hombro e serenou-o, dizendo-lhe: Pois se nenhum confessa, é o mesmo; que vamos já saber quem foi. Espere ahi que volto já. Saíu o abbade, e, passados instantes, entrou na aula, precedido de uma rapariga. Aproximou-se da mesa e disse: Põe tudo aqui em cima, Josephinha. Assim. Agora vai-te embora.
Tu, exemplar Pastora, mostrar queres, Que és a gloria, o modelo das mulheres: Que os falsos homens pódes doutrinallos; E com teu mesmo exemplo envergonhallos. Vai-te em paz, vai guardar teu manso gado: Do teu Ácis feliz dá-me o cuidado, Que eu hirei procurallo: em mim confia, Que hei de tornar-te a noite em claro dia. GALAT
Desceu ella ao jardim, correu á porta, onde a esperava Simão, abriu-a, e com a voz cortada pela anciedade, apenas disse: Vai-te embora: vem ámanhã ás mesmas horas... Vai, vai! Simão, quando isto ouvia, tinha os olhos, fitos n'um vulto, que se approximava d'elle, rente com o muro do quintal.
Esse amor que venturas faz gosar? Ha outro, mais celeste, mais eterno, Que, se o busco com fé, não quer fugir-me, Nem dá, em vez de goso, negro inferno. Só esse hei-de buscar, e confundir-me Na essencia do amor, puro, sempiterno... Quero só n'esse fogo consumir-me! Ignoto Deo. Vai-te, na aza negra da desgraça, Pensamento d'Amor, sombra d'uma hora, Que estreitei tantos seclos, vai-te embora!
Minha Galatéa, vive embora, Bem que me sejas infiel, traidora: Ainda te amo, se bem, que o não mereças; Eu padeça, mas sem que tu padeças: Vive feliz, e logra o teu amante: Oh justos Ceos, que dor tão penetrante! Mal posso respirar, que até o alento Me soffoca a violencia do tormento. Vai-te, amigo, e me deixa só hum pouco, Que eu não estou em mim, eu estou louco: Oh!
A plenos tragos a taça, D'esse philtro enganador Ancioso esgotava então, Sem me lembrar que no fundo, Estava o fel da traição. Vai-te, adeus, pallida sombra, Vai, porque este coração, Por tuas mãos lacerado, Com a tua vista se assombra, E de ti foge aterrado! Janeiro de 1855.
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