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Atualizado: 16 de junho de 2025
Capaz é ele de fazer rir as pedras, o mariola! E tossia de engasgado, uma migalhita de queijo na goela. No entanto, o «Sultão» ia avançando, muito ronceiro, até que tocava com o focinho, levemente, nos joelhos do lavrador. O Tomé sacudia-o: Sai-te p'ra lá! dizia ele muito amuado, sem se voltar. Cuidas talvez que te não conheço, cuidas? Já te não quero, vai-te!
Relia ainda a carta, que ia meter no seio, quando a porta do quarto se abriu de improviso e a cara detestada da minha prima apareceu perguntando-me, trocista: «Então a menina recebe cartas de namorados e não diz nada á gente?!... «Vai-te daqui para fóra! gritei desesperada. «Ah, estás assim soberba com o teu Chico?! Pois eu direi á mamã, deixa estar!
Isso sei eu... que vmc.e é levadinha de todos os diabos... diga-m'o a mim... Sabe que mais? ninguem o cá chamou... Deixe-nos em paz... Vmc.e é muito mal creada... O que merecia... sei eu... Está bom, Angelica! cala-te, João Pereira!... Se não estás bem, vai-te embora; eu não te chamei cá... O asno sou eu em vir cá fazer de homem que sabe a cortezia quando é preciso.
Tudo m'o disse ella, e muitas cousas mais... Abençoados dois patacões! Ó mulher, tu pareces-me tôla! A impostora da velha podia lá saber isto! Botou-se a adivinhar! Ó Antonio, tu não me pareces catholico!... Sancto nome de Jesus! Pois, sem aquella de Deus, sabe lá ninguem futurar o que te ha de acontecer? Não sejas assim, meu bom irmão. Vai-te d'ahi, que a Thereza não tinha demonio nenhum...
Porém não, que se Marilia No certame antigo entrasse, Bem que a Paris não peitasse, A todas as tres vencera. Vai-te, Amor, em vão soccorres Ao mais grato empenho meu: Para formar-lhe o retrato Não bastão tintas do Ceo. Marilia, de que te queixas? De que te roube Dirceo O sincero coração? Não te deo tambem o seu? E tu, Marilia, primeiro Não lhe lançaste o grilhão?
Porém tu, fragil ser, ensanguentada Terás de vêr cair essa cabeça. Vai, traidora mulher; sobre a tua alma Pese o remorso da desgraça d'elle! Vai-te, adeus, e se podes, contemplando Este exemplo fatal, ter vida ainda, Gosa d'ella, que livre t'a concedo!»
Os marujos debandaram, e Liberata recolheu-se sósinha. Luiz bateu á porta. Quem nos honra? perguntou ella. Abre. Quem és? Abre sem receio. Não conheço flamengos. Diz lá o teu nome... Se és o patavina d'hontem, vai-te com o diabo. Abre, Liberata. Eu conheço esta voz... murmurou ella. Abrindo a porta, recuou, exclamando:
Padre, vai-te o mundo ao pêllo; E c'o a lingua maldizente Te vai cortando igualmente As Poezias, e o Capello; Porém eu, que sou singelo, E meus contrarios ameigo, Te affirmo, piedozo, e meigo, Que se não tens, por teu mal, Em Roma o de Cardeal, Tens no Parnazo o de Leigo. Deves voltar outra vez, E dizem que nisso fallas; Mas pégão-se pelas sallas Teus molles tardîos pés.
Nas mãos do Coro Angelico, que dece, S'entrega; e vai lograr a vida eterna, Que com morte tão justa se merece. Vai-te, alma, em paz á gloria sempiterna; Vai, que quem por a Lei sacra e divina A sólta, áquelle a dá que o ceo governa. Mas se de tal valor foi morte dina, A ausencia que do gôsto nos saltêa, A perpétua saudade nos inclina.
Isso é possivel, Marianna?! exclamou Simão, a ponto de abraçar a moça. Pois então! disse o ferrador o que póde fazer-se, faz-se. Vai-te vestir, rapariga, que eu vou botar o albardão á égua. Simão sentou-se a escrever. Tão embaralhadas lhe acudiam as ideias, que não atinava a formar o designio mais proveitoso á situação de ambos.
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