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Atualizado: 20 de junho de 2025


Se dos costumes dos homens do mar passamos aos trabalhos manuaes, que constituem a parte pratica da sua arte, vamos encontrar nos Lusiadas descripções e allusões a quasi todas as fainas e manobras tão variadas, que são necessarias para fazer servir essa complicada machina que se chama navio.

Vamos a isto, que está um frio de rachar E, recolhendo-se á sacristia, esfregava as mãos, bufando-as com os gazes do estomago ainda perfumados do vinho da ceia. Meu rico anginho, irá elle morrer na agua fria? lamentava a boa creatura bafejando-lhe as duas faces.

Cuidei que chorara pela ultima vez quando entrei, no hospital, pobre, e abandonada do infame que me reduziu a este estado... Não chores, Liberata... Vamos vêr o que é o futuro. Até ámanhã. Pois deixas-me?! Vou comtigo . Não. Preciso illudir alguem. Luiz da Cunha deixara alguns cruzados novos sobre uma banqueta de pinho, e sahiu. Liberata não provou somno.

Não sei; mas a resolução certa de todos eles ou de alguns lhe dará a categoria de estadista, e colocará legitimamente num alto pedestal a quem o conseguir. Para esse desiderato, devemos reservar todas as nossas energias. Somos um povo messiânico... Mas porque não pôde ainda ser outro o apoio da Nação? Porquê? Vamos vê-lo. O regímen republicano português

Se elle não vem, como iria levantar a prenda da noiva?! disse o visconde. Que se ha de fazer, meu amigo? Não sei: é esperar que elle tenha o que julga necessario á sua independencia. Vou dar um passo decisivo! tornou Fernando, depois de breve meditação. Qual? Vossê verá. Vamos á sala. Receio que meu primo diga alguma grosseria a Corinna.

Ora um dia, ou antes uma noite, o duende chamou Patricio e disse-lhe com modo benevolo: Meu amigo, determinei casar. Estou a fazer mil annos, e parece-me que é tempo de tomar estado e familia. Escolhi para minha noiva a formosa Jenny, e vamos esta noite buscal-a.

Depois do latim accumulamos a rhetorica! E assim vamos erguendo até aos céus o monumento da camelice! Pois bem; eu tenho a certeza que uma tal litteratura infantil penetraria facilmente nos nossos costumes domesticos e teria uma venda proveitosa.

Ora que idéas!... respondia a sogra. Haviam de julgar que cairam em miseria ou que tem muito pouco gosto em ter um filho. Nada, nada, deixemo-nos de excentricidades, vamos andando assim, que foi sempre o costume de casa. Que diria o Claudio se visse o baptisado do José?!... Durante oito dias tivemos em casa vinte e sete hospedes!

Se elle é meu filho... murmurou elle. «Qual teu filho?! vamos! monta a cavallo! Pois de quem?! Tu queres enlouquecer-me! N'este instante uma criada dizia d'uma janella para o quinteiro a uma filha da caseira: «Nasceu um menino. E a caseira respondia: Que seja para boa sorte. «E a SORTE EM PRETO é a melhor... murmurei eu, segurando o estribo do cavallo de Bento. O infeliz comprehendeu-me.

Usando da familiaridade, com que era recebido n'aquella casa, Jorge entrára sem se mandar annunciar. Olá! viva o snr. Jorge exclamou o lavrador, voltando-se ao rumor de passos que ouvira venha , venha, que temos novidade. Então que ha? perguntou Jorge, sentando-se defronte d'elle. Vamos a saber. Teve cartas do Porto? Não.

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