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Atualizado: 29 de julho de 2025
Este dialogo, extrahido do diario da primeira viagem de Colombo, por elle proprio escripto, mostra que o usurpador da gloria alheia esquivava-se á responsabilidade directa do delicto por elle commettido, sciente e conscientemente, e que atirava essa responsabilidade para os hombros dos reis de Castella, como se fossem estes que tivessem ido ás Antilhas ou que o tivessem induzido a ir até lá!...
De sorte que, já no tempo em que o feroz usurpador do throno de Lysia se apegára com a Senhora Apparecida para sarar da perna que quebrou ao ir a quatro sollas de Queluz para Cacilhas, no logar do Moinho de Cavallinhos, cantavam os cegos na via publica: D. Miguel foi á Sé, Sentou-se n'uma cadeira, E disso para os malhados: Esta perna está inteira!
O alvitre de Ringmann foi aceito e á nova terra descoberta deu-se o nome desse usurpador da gloria alheia, que nunca passou de um cosmographo, que veio ás terras americanas com Hojeda, muito depois que os Corte Reaes, Lavrador, Dulmo, Affonso Sanches e outros navegantes lusos nellas estiveram e ainda mesmo depois de Colombo, que já foi um retardatario.
As côrtes disseram que tomasse o titulo e o tratamento de seu pai, isto é, que fosse usurpador hereje, e injusto possuidor dos bens de Bragança e de S. Bruno, e com isto se houve por acclamado e por installado na sua falsa e apocrypha realeza. Veio então a questão romana do reconhecimento.
Esta deve ser a ambição do usurpador que nasce; o seu throno não offerece encantos, nem póde servir de balisa para a gloria verdadeira e santa que se embebe na felicidade do povo e no heroismo e façanha.
Porque, finalmente, os que no Portugal-gazeta se declaram hoje defensores do Snr. D. Miguel são os mesmos que hontem o cobriam d'injurias, e lhe chamavam tyranno e usurpador. Este desengano é para aquelles que ainda acreditavam na boa fé do Portugal-gazeta. Resta-me dar tambem um desengano aos gazeteiros farcistas.
O escrivão da puridade de D. Sebastião até certo ponto, remiu parte dos seus delictos na opposição poderosa e pertinaz que contrapoz ao usurpador. O Diogo de Sousa, ahi nomeado, havia sido general da armada de D. Sebastião na desastrosa batalha. Deve. Foi um corregedor muito affeiçoado a D. Antonio, e perseguido logo que o prior foi desterrado. Haver. Vier. Pessoa.
«Estão no Pireu os que, considerando a corôa como uma mina, se associam a todas as campanhas nacionaes e estrangeiras para a explorar, meditando largar a empreza logo que a veia estiver pobre, e as galerias de mineração inundadas... Estão no Pireu os que, depois de terem feito suas genuflexões á estatua de ferro de usurpação, foram para a emigração adorar algumas estatuas de ouro que por lá se levantaram, e que depois se recolheram ao paiz para se associarem, não com aquelles que haviam sustentado o colosso da tyrannia, julgando que combatiam pelo bem da nação e pelos direitos da realeza, mas com os que sem acreditarem causa alguma as seguem todas, que teem a chronologia das desgraças publicas marcada no peito com as insignias das mercês, e que havendo levantado o usurpador do pó do nada, depois que tiraram todo o partido dos seus maleficios, procuraram minar o seu poder para servirem outro senhor que melhor lhes pagasse.
D. Fernando julgára convir-lhe apoiar a usurpação do throno de Castella por Henrique de Trastamara, quando o poder do rei D. Pedro ainda chegava para bater o rival em Najera. Depois que o usurpador, voltando de França com o auxilio de Duguesclin, consegue desthronar o rei perdido, D. Fernando julga conveniente alliar-se ao do Aragão e ao mouro de Granada, contra o Trastamara victorioso.
Subiu o primeiro usurpador ao throno, e foi este D. João I: a sua mais negra, e mais atroz usurpação foi a da casa de Bragança, mas primeiramente o rei não pôde usurpar, nas provincias nem em Traz-os-Montes, em segundo lugar a usurpação veio toda a pertencer aos caudilhos, que o governaram e dominaram e á sua lei mental e miseravel recurso; que só pôde communicar a seu filho com o mais tetrico e deploravel exito, justo e bem merecido castigo do Senhor pela abominavel traição de Coimbra.
Palavra Do Dia
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