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Atualizado: 25 de junho de 2025
O mogno francez do imperio, com as suas applicações de bronze, representando fachos, pyras ardentes, lyras e tropheus de guerra, invadira com as modas da revolução liberal muitas casas lisboetas, sem todavia desthronar inteiramente o precioso mobiliario da Renascença, em cedro, em pau rosa, em sandalo, em nogueira, em carvalho ou em ebano, ao gosto mudegar ou ao gosto florentino, embutido de marfim, de madreperola, de prata, de esmaltes limosinos ou aragonezes.
E ao mesmo tempo martellava-lhe os ouvidos com a glorificação do sacerdocio. Desenrolava-lhe com pompa a erudição dos seus antigos compendios, fazendo-lhe o elogio das funcções, da superioridade do padre. No Egypto, grande nação da antiguidade, o homem só podia ser rei se era sacerdote! Na Persia, na Ethiopia, um simples padre tinha o privilegio de desthronar os reis, dispôr das corôas! Onde havia uma auctoridade igual á sua? Nem mesmo na côrte do céo. O padre era superior aos anjos e aos seraphins porque a elles não fôra dado como ao padre o poder maravilhoso de perdoar os peccados! Mesmo a Virgem Maria, tinha ella um poder maior que elle, padre Amaro? Não: com todo o respeito devido
N'essas circumstancias deixará a infanta de ser a herdeira presumptiva da corôa... contestou pausadamente o marquez. Sem duvida! atalhou de prompto o arcebispo, a quem pareceo divisar no marquez de Vilhena certo ar de indecisão. Melhor é, pois, desthronar já D. Henrique!...
Todavia, se alguem me rastreia, n'esse lavor meramente historico, o insidioso plano de aluir o throno, sou obrigado a declarar que não se acham ainda bastantemente decisivas as minhas intenções a respeito de sua magestade, nem me parece que cheguem as cousas a termos de eu ter de desthronar o snr.
D. Fernando julgára convir-lhe apoiar a usurpação do throno de Castella por Henrique de Trastamara, quando o poder do rei D. Pedro ainda chegava para bater o rival em Najera. Depois que o usurpador, voltando de França com o auxilio de Duguesclin, consegue desthronar o rei perdido, D. Fernando julga conveniente alliar-se ao do Aragão e ao mouro de Granada, contra o Trastamara victorioso.
Que importavam a Luiz as pretenções d'Americo, se Magdalena jurára amal-o, invocando a sacratissima memoria de sua mãe? Que lhe importava que o mulato, ferido no seu amor proprio, no seu orgulho e nas suas ambições, pelo despreso ou pela indifferença de Magdalena, o tentasse desthronar por meios ardilosos, por infamias até? Não tinha Luiz a sua consciencia limpa?
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