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Atualizado: 12 de outubro de 2025


Os olhos marejavam-se-lhe d'uma humidade turva, lagrimas segregadas no reflexo de coleras occultas. Mas se estivesse doente! Ah, como era infeliz! Que maldita duvida e deixava-se cahir n'uma suavidade de sentimentos, esquecia todas as recriminações, todas as queixas, tudo o que podesse recordar-lhe uma falta d'elle.

I. Na qualidade d'agua; porque he melhor curtir o Canamo n'agua encharcada, e turva, que naquella, que corre, e que he clara. II. No calor do ar; porque he mais util curtillo, quando faz calma, do que quando faz frio.

O veado, cujas pontas tornam a agua turva, é o inverno, o tempo brumoso. Gubernatis, fallando do veado mythico, diz-nos que ha o veado negro, que symbolisa o céu coberto de nuvens, e o veado luminoso, que figura em muitas lendas da India. Ora n'esta canção servia, o olhar do veado, que torna as aguas claras e limpidas, deve ser considerado como o triumpho alcançado pela primavera sobre o inverno.

Se na occasião da quéda da gotta a agua se turva e n'ella se apparecer uma como sombra de mulher, aquella cujo nome coincidiu com o lançamento do oleo na agua é, sem a menor duvida, uma grande feiticeira. A mais curiosa lenda, da India, relativa á mostarda, é a da fada Bakanali, onde claramente se frisa o valor gerativo d'este vegetal.

Rolavamos na vertente d'uma serra, sobre penhascos que desabavam até largos socalcos cultivados de vinhedo. Em baixo, n'uma esplanada, branquejava uma casa nobre, de opulento repouso, com a capellinha muito caiada entre um laranjal maduro. Pelo rio, onde a agoa turva e tarda nem se quebrava contra as rochas, descia, com a vela cheia, um barco lento carregado de pipas. Para além, outros socalcos, d'um verde pallido de rezeda, com oliveiras apoucadas pela amplidão dos montes, subiam até outras penedias que se embebiam, todas brancas e assoalhadas, na fina abundancia do azul. Jacintho acariciava os pellos corredios do bigode: O Douro, hein?...

Oh! como odeio a Noite, a sombra immensa de todos os delictos e volupias que o Ceu espectra para vingar a pureza, a abstinencia eterna... Soffro e amo o teu genio o genio do erro que me faz abdicar de mim, mirado nos encantos da tua figura de chamma, ateada de imprevisto. Como te amo! Transformas tudo. Se até solves a nevoa que turva o olhar da minha raça!...

Que mata, mas que Uma suave morte; Mata da mesma sorte Que uma arvore que ha: Que ao se lhe ficou Acaso alguem dormindo Adormeceu sorrindo... Porém não acordou. Esse teu seio então, Que encantadora curva! Como de o vêr se turva A vista e a razão! Como até mesmo o ar Suspende a gente logo... Pregando olhos de fogo Em tão formoso par! Oh seio encantador, Delicioso seio!

Tu és o collo Onde me embalo, E acho consolo, Mimo e regalo: A folha curva Que se aljofara, Não d'agoa turva, Mas d'agoa clara! Quando me passa Essa existencia, Que é toda graça, Toda innocencia, Além da raia D'este horizonte Sem uma faia, Sem uma fonte; O passarinho Não se consome Mais no seu ninho De frio e fome, Se ella se ausenta, A boa amiga, Ah! que o sustenta E que o abriga!

Phantasmas de mim mesmo e da minha alma, Que me fitaes com formidavel calma, Levados na onda turva do escarceo, Quem sois vós, meus irmãos e meus algozes? Quem sois, visões miserrimas e atrozes? Ai de mim! ai de mim! e quem sou eu?!... Onde te escondes? Eis que em vão clamamos, Suspirando e erguendo as mãos em vão! a voz enrouquece e o coração Está cançado e desesperamos...

Uma irrepremivel compaixão o aproximava d'ella e mais um laço ligava aquellas duas almas que, n'uma turva inconsciencia, se iam prendendo e confundindo. Cerca das seis horas, chegaram a Albergaria. Claudio conduziu cada um á sua casa e todos se apartaram com palavras de reconhecimento e cordealidade. Queira Deus, dizia Claudio á mulher do dr.

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