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Atualizado: 12 de junho de 2025


O sol, que havia mais de meia hora subíra do oriente cingido da sua aureola de vermelhidão, no meio da atmosphera turva e cinzenta de um dia dos fins de agosto, dava de chapa no rocío ou praça onde avultava o mosteiro de S. Domingos, rodeado de hortas e pomares, que verdejavam pelo valle da Mouraria ao oriente, e pelo de Valverde ao norte.

A paixão turva o espirito lucido do pai da revolução. O desembargador Fernandes Thomaz chega a considerar corpo de delicto a denuncia, que formula em accusação mexericos de botica. O que nos interessa é a attitude dos brasileiros. Os fluminenses, a despeito da carnificina da Praça do Commercio, attribuida ao conde, optaram pela soltura. E os pernambucanos?

A colera, a ambição, os interesses turvam a vida, como a terra revolvida turva a agua. Amar os outros, soffrer pelos outros, viver para os outros, é tornar a existencia simples, monotona e grande; é fazel-a parecida com as mantas grossas, d'uma unica côr neutra, que agasalham os pobres. O homem que tem emoção e que ama é sempre feliz: as coisas conhecem-n'o, as arvores são suas amigas.

Quanta vaidade desfez, que loucuras d'orgulho não dissipou, que vigor não nos infundiu, que alma nova e bella não ajudou a crear e a alimentar, em logar d'aquell'outra, desnorteada e turva, formada nos turbilhões da poeira intellectual e moral erguida do ruir do velho edificio!

Não é isto subordinar o universo ao homem? Se a vida tem um fim é viver. Viver, deixar que cumpramos o fim para que fomos nascidos. Isto é logico, inevitavel, maior decerto do que o que suppomos, mais bello, mas cêdo ainda para se entrever. O homem é uma fonte onde a vida corre limpida ou turva, n'um fio que a emoção torna d'oiro ou n'um jacto negro de colera.

As gottas d'aquella agua turva cahem qual oiro liquido, trespassadas pelo sol, n'um chuveiro de faiscas. Eis estrellas! exclama commovido. Perdão, é apenas como te disse, um charco, um desprezivel charco. Habitua-te primeiro a vêr. Quero vêr mais! Habitua-te primeiro a vêr... O sol que tomba a flux corre, afoga, doira, penetra os sêres e as coisas.

Em fim Viamos... Viamos... Viamos... e não Veremos... e não Veremos... e não Veremos... coisas que tanto nos fazião a vista turva, e que nos estavão quasi fazendo cahir em hum perfeito Cáhos de escuridade; porém agora pelo contrario Veremos... Veremos... e Veremos... coizas que nos fação, e farão a vista clara qual Linces, nossos gosos felizes, e affortunados... Em conclusão: Veremos, que assim como Portugal he nomeado, ou tido por Paraiso na terra nós o seremos por Entes bemaventurados no Mundo.

Oh perda!...Oh Albion, manda os teus raios Elles podem vedar barbaro incendio. Corre, e na Hespanha pulveriza os monstros, Que onde quer que do corpo a sombra espalhão, Turva se o ar, se esteriliza a terra, Da vida, e da sciencia amor expira. Em quanto além do Vistula rompendo D'honra, e valor o sufocado incendio Desfeicha o raio, que talvez da Europa De huma vez para sempre a injuria vingue.

As raparigas juntam-se n'uma collina e cantam o hymno da resurreição de Lazaro: «A creança cresce, o homem vive, o velho morre n'esta ideia: quando virá o imperio servioNo dia seguinte, antes de nascer o sol, vão buscar agua e cantam em côro: «As pontas do veado tornam a agua turva, mas o seu olhar torna-a clara e limpidaEsta canção deve ser interpretada n'um sentido mythico.

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