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Atualizado: 19 de maio de 2025
Era, ao dubio alvorar que precede a manhan, O poema d'Igôr em torno á cruz d'Ivan; Revolta construcção d'um Encélado novo; Garra adunca e brutal sobre o peito d'um povo; Funesta allegoria, affronta da razão, Que intenta dizer: gloria! e diz: escravidão! Era a ameaça feroz na túrbida grandeza; Templo, ergástulo, paço, erario, e fortaleza!
As seivas abundantes, criadoras, na túrbida estação em que se elevam, a modelar os lírios e os salgueiros, latejam silenciosas; não as tenta a cantar o voo da brisa. Desde a cerração escura da floresta
Debalde no cruzamento das ruas a polícia, numerosa e atenta, faz cabalísticas manobras com o seu bastão providencial, no honesto esfôrço de regular os detalhes da circulação. Resulta sempre uma empresa árdua, por vezes heróica, a ordenada canalização da túrbida torrente, do atrito cosmopolita dessas grossas mangas humanas, jorrando em sujas golfadas por um afunilado labirinto a sua hipertrófica exuberância. Bem queria, uma por outra vez, o Silveira deter-se um pouco, a analisar uma figura, a sondar uma perspectiva, a anotar um pormenor, a observar as montras... breve reconhecia ser, ali, tam singelo acto um cometimento defeso
O verão, muito lentamente, assim foi rodando, até que vieram as primeiras chuvas. Que tarde turbida e melancolica! Se não viessem...! E de tanto pensar n'ellas, vi qual era sua pousada na minh'alma.
Que turbida epopeia! Ó povo soffredor, fóco de luz De onde irradia a Ideia, Medita; o que ha de mais cruento e féro No coração de um Nero?! Como é que desce tanto a raça humana? Como é que um Povo culto Supporta resignado a mão tyranna Que lhe arremessa o insulto, E deixa ir esmagando sob as lousas As filhas, mães, e esposas? ....................................
Mas agora!...ah com lagrimas augmento Do patrio rio a turbida corrente!... Porém eu torno a mim, que a mim me rouba: Melancolico véo que alma me enluta. Trago do Templo excelso inda gravadas Na fantazia férvida as imagens, Que eu alli descobrira, inda me lembro De quanto ao grão Britanno as Artes devem.
Rebelde ao vento, unido ao chão e a salvo do transbordar das águas mais subido, repousa os nossos olhos, já fatigados desse tropel de lutas de extermínio, essa mancha de deleitosa cor e de brandura. Tranquila, em sua mansidão firme e piedosa, afronta e vence a túrbida violência em que astros funestos dilaceram, fúnebremente, a terra desolada.
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