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Atualizado: 7 de junho de 2025
Mas nesse teu error vejo que acertas; Porque com nenhum mal deve turbar-se Quem só delle esperanças logra certas. SYLVANO. A quem, Soliso meu, de declarar-se Com outro em casos taes falta vontade, Nunca faltão razões para escusar-se. Não sei donde te vem tal novidade; Pois negando-me agora o que te peço, Suspeito que me negas a amizade.
Whitestone não se deixava porém desvanecer com estas homenagens dos seus confrades, aliás merecidas. Decididamente não era a vaidade o seu defeito dominante. Aspirando essa especie de incenso moral, que tão bem formadas cabeças atordôa, não sentia, no intimo, turbar-se a limpidez, verdadeiramente crystallina, da razão, n'elle pouco sujeita a esvaîmentos.
Quando pelos pinhaes, entre o granizo, Ao sussurrar das ramas, Vibrando sustos, pavorosa ruges E assolação derramas, Quem porfiar comtigo, então, ousára De gloria e poderio; Tu que fazes gemer pendido o cedro, Turbar-se o claro rio? Quem me dera ser tu, por balouçar-me Das nuvens nos castellos, E ver dos ferros meus, emfim, quebrados Os rebatidos élos!
Oh tempestade! eu te saudo! oh nume, Da naturesa açoite! Tu guias os bulcões, do mar princesa; E é teu vestido a noite! Quando no pinheiral, entre o granizo, Ao sussurrar das ramas, Vibrando sustos, pavorosa ruges, E assolação derramas, Quem porfiar comtigo, então, ousara Da gloria e poderio; Tu que fazes gemer pendido o cedro, Turbar-se o claro rio?
Declinando nos quarenta e cinco, os olhos de Elisa começavam a turbar-se, cercados de pequeninas rugas nas palpebras, como os dos papagaios moribundos: e apenas lá longe, nos dias de crise frenetica, se incendiam ante collegiaes frescos, d'ar timido e riso doce. Era uma gorda pintada de branco, cheia de signaes, grande talento de comedia, e tendo pelas mulheres o desprezo d'um homem.
Oh Deus, porque este calix de agonia Até as bordas de amargor me encheste? Se eu devia acabar na juventude, Porque ao mundo e a seus sonhos me prendeste? Virgem do meu amor, porque perde-la? Porque entre nós a campa ha-de assentar-se? Tua suprema paz com goso ou dores, Do mortal, que em ti crê, póde turbar-se? Não haver quem me salve! e vir um dia Em que de minha o nome ainda lhe désse!
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