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Atualizado: 12 de junho de 2025


Uma aranha é mais do que elles! a aranha arranja a teia, elles não arranjam nada!... De fóra d'aquella casa, anda ahi pela cidade o espirito, a religião, a politica, a honra, o crime, as desordens da turba: elles não sabem nada d'isso; estão exilados no mundo, e ouvem apenas cortando os ares os gritos bravios dos furiosos! Os furiosos

Todos os dias o Gabiru vae sentar-se olhando a Mouca entre os ladrões e os soldados, que á noite surgem para se rirem das lagrimas e dos gritos. Entre a turba sinistra vem sempre o Velho, callado e feroz, que ri com uma bocca disforme, e o Morto, que fala com desprezo do soffrimento, das mulheres, da morte.

Ao longo da côxa esquerda dos embuçados via-se reluzir a espada, e no lado direito, apertado no cincto, que a ponta erguida do capeirote deixava apparecer, descortinava-se o punhal. O passaporte para virem assim aforrados era digno de todo o respeito, e ainda que entre a turba se achassem alguns homens d'armas, principalmente bésteiros, quasi todos estavam desarmados.

Todos se riram do calembourg aldeão, e o sr. João Moedor esteve algum tempo sem poder fallar no meio dos motejos e das risadas da turba campesina. Finalmente: Leva rumor! bradou elle. Com que então, do Moinho, acha você que eu môo a paciencia á gente, hein!

Nos frios do lagedo, ás vezes, pede esmola Ás portas dos cafés: ninguem a quer ouvir: E a ella qualquer codea a farta e a consola Comtanto que sem fome os filhos vão dormir! E em quanto á luz do gaz a turba prazenteira No fumo dos festins revoa em turbilhão, Quantos dramas crueis nas humidas trapeiras; Nos campos quantas mães sem roupas e sem pão?!

Ora imagine, continuou o singular personagem, que, desde o pôr do sol, procuro na turba um homem de coração!... Não vi senão homens gordos e irrepreensivelmente trajados, raça de que desconfio, e por isso ficaram-me as palavras na garganta. O que eu tenho a confessar é... nauseabundo. Nem todos o entenderiam. Então o que é? perguntou o pintor. Pode dizer...

Eu amo, pagão, na branca esphera Da casta Delia envergonhado riso, E finjo negrejando os bosques, Onde co'a turba caçadora exerce Seu culto pudibundo. Amo as rosas do céo, que se emmurchecem Quando a lua vaidosa as vai pisando, Amo as nuvens co'os seios bipartidos De respeito alastrando eburnea senda Á rainha dos astros.

Fóraberrou em tremebunda grita, dos poetas e musas a troupe maldita. Esperando, pela turba, em borra ser desfeito, co'os olhos no ceu, cruzo os braços sobre o peito. .................................................. «Bravo! Bravome applaudem todos presto. «Salvaste-te sómente pelo gesto. Serve-te d'elle; não é pimenta

Em teus olhos a turba uma voragem, Cobre o rosto e recua apavorada... Mas eu confio em ti, sombra vellada, E cuido perceber tua linguagem... Mais claros vejo, a cada passo, escritos, Filha da noite, os lemmas do Ideal, Nos teus olhos profundos sempre fitos... Dormirei no teu seio inalteravel, Na communhão da paz universal, Morte libertadora e inviolavel!

Paphnucio, porém, pensava na cortezã esbelta e branca, de braços côr de lyrio e olhos côr de violeta, que em Alexandria representava as traições de Helena, os delirios de Phédra, o sacrificio da candida Ephigenia, ante uma turba delirante, que a sua belleza embriagava e perdia...

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