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Atualizado: 27 de junho de 2025
Nem tu me esquecerás, Gastão cadente , Lustroso apar do mim, quando de chófre Igneas canções brotei, c'um Deos na mente. Abri, Verdade, abri teu áureo cófre: Isto Elmano extrahio co'a mão tremente No sério ponto que illusões não sóffre. Se a locução, a fantasia, e o rhythmo caracterizão a mente Poética, aponto D. Gastão Coutinho como dorade com estes thesoiros do Espirito.
N'este lance, entrava uma criadinha com duas latas, de feição de marmitas, nas quaes ia o jantar da luveira, comprado em uma taverna das portas de Santo Antão. Raul, com olhos turvos e voz tremente, apertou a mão de D. Maria José de Portugal, murmurando estas palavras de modo que a criada as não ouvisse: Eu não a mereço... mas hei de amal-a como um escravo, que eu tive, me quer e ama ainda hoje.
Para o agasalhar andou buscando Umas pennugens doces como arminho, Um feltrosito assetinado e brando. Chegou lá, e viu tudo. Partiu como uma frecha; e louco e mudo Correu por todo o matagal; em vão! Mas eis que solta de repente um grito Indo encontrar os filhos na prisão. «Quem vos metteu aqui?!» O mais velhito Todo tremente, murmurou então: «Foi aquelle homem negro.
Alvaro de Abreu, proseguiu o abbade com a voz tremente ouvi de confissão, em artigo de morte, Manuel Fialho, o homem que matou João Pacheco, com a pancada de um mangual na cabeça, e á traição, na Barroca das duas fontes, ao anoitecer do dia 11 de novembro de 1851. Este homem só comprehendeu e temeu a justiça divina quando se sentiu varado por uma bala.
Uma sombra caminhava n'um movimento circular, desapparecendo, á medida que o vulto se approximava da luz. Ah! d'esta vez era elle, conhecia-o no andar e escondia-se, maliciosa, para o surprehender. Mas não o sugeito continuava a caminhar indifferentemente, não attentando n'ella sequer. E esta! dizia, n'uma voz tremente, nervosa, de desillusão provada.
Essas antigas nações do norte gostam tanto de calor, que não poderam consideral-o um supplicio; pelo que o seu inferno é de neve, onde ha o tiritar, a fome, a febre, a velhice tremente, as torrentes glaciaes, as tempestades, o uivar dos lobos, o pavor que estaleja os dentes, e os cobardes, unicos condemnados que ahi vão. Concluamos esta historia, que daria assumpto para um livro.
Fui compral-as, e o proprio livreiro que m'as vendeu, tocado sem duvida pela sublimidade da poesia, e pelo levantamento do espirito que se admira no parto de v. s.ª, envergonhou-se ao dizer-me o preço do livro; voltou o rosto, tapou os olhos ao estender a mão tremente ao baixo e vilissimo cruzado. Quanto a mim, sabe Deus o que tambem me custou aquillo! Ah! não foi dinheiro perdido.
Quando estiver nos braços d'ella, diga-lhe que encontrou no Porto, e n'um baile onde raro sentimento grave entretem por momentos o espirito diga-lhe que encontrou uma mulher que lhe manda n'esta rosa um beijo de sympathia e veneração. E, dizendo, tirou do decote espeitorado do vestido a rosa, chegou-a aos labios, e deu-a com gracioso ademane a Jorge, que lh'a recebeu com mão tremente.
E então, num desespêro, a Mãe chorava, E, por entre gemidos, só gritava: Amôr! amôr! amôr! amôr! amôr! Que terrivel tragedia ver a gente, No seu exiguo e doloroso leito, Uma creança morta, um Inocente, Um pequenino Amôr inda perfeito! Oh que mimosa palidês tremente A do gélido rôsto contrafeito! A as mãosinhas de cêra, docemente, Ó dôr, ó dôr, cruzadas sobre o peito!
As visões do poeta hão de emmurchecer confundidas com as ultimas rozas que a minha pobre mão tremente e desfallecida lhe deporá no tumulo, e os restos da minha fé hão-de misturar-se com o pó accumulado á entrada do seu tumulo pelo Nordéste menos frio do que a minha alma succumbida! Silva Pinto. Os versos
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