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Atualizado: 7 de junho de 2025


A ti confio o sonho em que me leva Um instincto de luz, rompendo a treva, Buscando, entre visões, o eterno Bem. E tu entendes o meu mal sem nome, A febre de Ideal, que me consome, Tu , Genio da Noite, e mais ninguem! Sonhei nem sempre o sonho é cousa Que um vento me levava arrebatado, Atravez d'esse espaço constellado Onde uma aurora eterna ri louçã...

Reagiu ao desastre com peito de ferro. Menos rija alma ingolphara-se na espessura da sua treva. Elle não. Pediu ao inferno luz emprestada para entrar na vareda das suas victimas. Accendeu interiormente, no carcere do seu espirito, a lampada do odio. A vingança leval-o-hia pela mão, como Malvina ao cego de Macpherson.

Misterio! Sombra imensa! Alto segredo! Jamais! jamais! Quem sabe? Tenho mêdo! Que vejo em mim? A treva? a luz futura? Ah, que a dôr infinita de o perder Seja a alegria de o tornar a ver, Meu Deus, embora noutra creatura! Onde comtigo, um dia, me zanguei,

O taberneiro abriu a porta para escoar o turbilhão. Elles sahiram de roldão; e, quando entestaram com a treva exterior, quedaram-se cegos como n'um antro de caverna.

E então, atravez das palpebras cerradas, no confuso cançasso de tantas tristezas revolvidas, Gonçalo percebeu, atravez da treva do quarto, destacando pallidamente da treva, faces lentas que passavam...

Mas a treva adensava-se a mais e mais, os roçados confundiam-se com a sombra. Julgando seguir a trilha direita, o patriarcha estendia a mão e sentia a aspereza das penhas.

Este infeliz passa pelo mesmo processo de trituração, et sic per omnia... E as expulsões são inevitaveis, porque, com a altura absurda das rendas, é impossivel que o rendeiro as possa pagar e viver. Isto, como comprehendem, é apenas um vago contorno da realidade, apontada nas suas feições essenciais. Descendo-se a detalhes vê-se então uma horrorosa tréva de injustiça e miseria.

Parece que aquella paz, que aquella quietação, que aquella treva nos absorve, que nos domina, que nos attrahe e que de alguma maneira nos faz parte integrante de si mesma. Opera-se em nós uma quasi magnetisação. Adormece a sensibilidade que nos revela o mundo exterior; exalta-se o espirito; e o ruido, que nos acorda d'este sonho, faz-nos estremecer.

No seio negro e profundo Da noite em treva dormindo O Pharol é Outro Mundo, Ora chorando, ora rindo. Na noite negra, afinal, Tudo a elle se limita: o pharol é real! A treva nunca tem fim, Ó sensação infinita, Sou Pharol de Mim! Junho, 1915. Toda a minh'Alma se prende Naquella forma de graça; Mas não é na forma viva Mas sim na Linha que passa.

A tristeza das coisas que não foram Na minha'alma desceu veladamente. Na minha dôr quebram-se espadas de ansia, Gomos de luz em treva se misturam. As sombras que eu dimano não perduram, Como Ontem, para mim, Hoje é distancia. não estremeço em face do segredo; Nada me aloira , nada me aterra: A vida corre sobre mim em guerra, E nem sequer um arrepio de medo!

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