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Atualizado: 19 de junho de 2025
Logo que chegou ao cadafalso o algoz mostrou-lhe as barras e os outros instrumentos de tortura que bem depressa deviam arrancar a vida a seu marido e filhos queridos.
Sim, de certo, mas melhores seriam as privações do que a tortura d'aquella vida sem repouso... N'este drama, passou cerca de dois annos. Aos olhos dos estranhos, a quem os amores escandalosos, por muito continuados, se tornaram indifferentes, a tranquillidade parecia perfeita. De facto, nenhum obstaculo de natureza material existia.
Elle mostra o ardor arrefecido e impotente de um velho sangue que se decompõe e se dessora. A idéa que elle tem no cerebro é uma idéa que se extingue. Ha cem annos s. ex.ª teria proposto o carcere, a tortura, a fogueira, para o mesmo crime para que hoje pede apenas, gaguejadamente, a demissão do professor e o processo pelos tribunaes civis. Inclinemo-nos diante de tão manifesta mansidão!
E eu sem uma arma! Eu queria immediatamente estrangulal-a, espedaçal-a, ingolphar meus braços nas entranhas d'aquella mulher estupida. Com todo o sangue d'ella, não se apagaria o ardôr da minha tortura.
Contei-lhe toda a tortura d'aquelle tempo de infinita delicia e infinita tortura; pela primeira vez disse-lhe claramente, entre lagrimas tristes, quanto amára todo o seu ser, todo o seu corpo flexivel, todo o seu espirito cançado, mas mesmo assim brilhante. Que me dissesse uma palavra de esperança, que me deixasse levar uma harmonia divina, uma palavra de amor!
Essa sim, que é de nós todos, e que nos faz vibrar, chorar, soffrer, e nos consola e nos tortura, e nos arranca a nós mesmos e nos leva ao Inferno e ao Céo.
Uma das voltas do cordão quebrou por fim. Mas não era a que formava o nó. Foi indispensavel continuar a tortura, com todas as precauções e cuidados. E sentia-se feliz por poder dizer de si para comsigo: Soffre, leviana, soffre o castigo da tua falta! O cordão cedeu emfim.
Foi abrir a porta, tomou-a do collo da ama, agazalhou-a no peito, porque a menina tremia de frio, aqueceu-lhe o rosto com o respirar febril e cortado de soluços, e longo tempo anceou n'aquella tortura misturada com o desafogo aprasivel das lagrimas.
Corria o tempo, e eu, muda, quieta, somnambula, a fitar as rosas, todas de seda crepe, e, ainda assim, bellas e cheias de graça no seu desenho fino e desegual! Depois, a meio da tortura daquella visão sombria, recobrei-me, pensando em Deus. E vi que defraudando-me, se castigava.
Mal os conheço... Porque foges d'elles, ingrato! e foges d'elles porque a tua perdição te chama a Portugal. O que Deus quizer. Não me despersuades. Vou buscar minha filha. Se me prenderem, se me matarem, é-me indifferente acabar de um golpe ou agonisar n'esta arrastada tortura da saudade. Um favor te peço. Que vá comtigo? Nego-me.
Palavra Do Dia
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