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Atualizado: 15 de outubro de 2025
Só por vêr que a amendoeira, Mais cedo desabrochou, Vermelha como uma rosa, De repente se tornou. Oh! bem vinda primavera! Ao vêr o sorriso terno Da tua boca divina, O prado, o monte, a campina, Que o triste e gelado inverno Sem piedade devastou, Num momento se animou!
Parece-me, pois, tornou D. Aurelia que seria bom dispôr a nossa doente para receber a visita da sua amiga. Emquanto ella a espera, convem prevenil-a com cuidado... Sim... sim!... concordou madre Paula.
Esse homem é o commandante da galéra Esperança, o mesmo que descobriu aonde estava meu marido, na noite do dia em que foi atropellado por seu excellentissimo pae. Manuel de Mendonça! exclamou Magdalena. Elle mesmo! E elle? Nunca mais o tornou a ver. E como soube tudo isso? perguntou Magdalena.
De como Joanninha recebeu o primo com os braços abertos, e do mais que entre elles se passou. Dor meia dor, meia prazer. Formou Deus o homem, e o pôs n'um paraizo de delicias; tornou a formá-lo a sociedade, e o pôs n'um inferno de tolices.
Não, senhor: já lhe disse que o estimava muito, e por isso mesmo não devo ser esposa d'um amigo a quem não posso amar. A infelicidade não seria só minha... Muito bem... Posso eu saber tornou com refalsado sorriso o primo quem é que me disputa o coração de minha prima? Que lucra em o saber? Lucro saber, pelo menos, que a minha prima ama outro homem... é exacto?
Patricio e amigo disse este a Fernando não fuja da gente. Amigos, amigos, politica á parte. Eu não fujo de vossa excellencia disse o moço côr de rosa, quanto rosas se alastram em rosto de homem trigueiro. Pois o senhor sabe tornou Bartholo que está um portuguez em Florença, portuguez dos bons tempos, e não o procura?!
Ai que malvados! bradaram todos. Isso eram, tornou o João da Agualva. Sim! que eu não desculpo D. Pedro, nem a desculpo a ella.
E quanto lhe não deve a Humanidade! Recordemos, meus irmãos, que nossa Mãe, com aquela adivinhação superior que mais tarde a tornou Profetiza e Sibila, não hesitou, quando a Serpente lhe disse, coleando entre as Rosas: «Come do fruto do Saber, que os teus olhos se abrirão, e serás como os Deuses sabedores!» Adão teria comido a serpente, bocado mais suculento. Nem acreditaria em frutos que comunicam a Divindade e Sapiência, êle que tanta fruta comera nas árvores, e se conservava insciente e bestial como o urso e o auroque. Eva, porêm, com a credulidade sublime que sempre no mundo opéra as transformações sublimes, comeu logo a maçã, e a casca, e a pevide. E persuadindo Adão a que partilhasse do transcendente pômo, muito dôce e enredosamente o convenceu do proveito, da felicidade, da glória e da fôrça que dá o Saber! Esta alegoria dos poetas do Génesis com esplêndida subtileza nos revela a imensa obra de Eva nos anos dolorosos do Paraíso. Por ela Deus continua a Criação superior, a do Reino espiritual, a que desenrola sôbre a terra o lar, a família, a tríbu, a cidade.
Todos os que se seguiram a Frei Francisco de S. Luiz, adoptaram esta opinião; de modo que se tornou uma cousa tão corrente como se estivesse demonstrada que foi Affonso Domingues quem construiu a Batalha.
E de hi com algum melhoramento se foi a Madril, d'onde o Senhor D. Manuel seu irmão que alli era, se despedio d'elle, e se tornou a estes reinos a Moura.
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