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Dito isto, minha querida leitora, façamos como ellas tomemos o chocolate e tenhamos salero. Caramba! que salero!... A vivacidade do genio hespanhol tem ainda um reflexo do seu bom humor e da sua veia, sempre fina, alegre, e sarcastica a espaços relampagueada por um raio de colera ou por uma faisca de trovoada é o theatro.

Desviemos os olhos d'este monturo pestilento, que exhala miasmas que nos asphyxiam e volvamol-os para a alvorada que desponta no horisonte social... Tomemos as armas nas mãos, e com e enthusiasmo saudemos o futuro, que elle minorará a nossa sorte ingrata

Isto conduz mais claramente ao meu fim; e descobre mais prontamente o erro em que até agora me parece que tem laborado os escritores. Tomemos o mappa . Esta zona, ou este segmento, não poderá pois, em principio, afastar-se consideravelmente da directriz da estrada real. Consultemos de novo o Itinerario. Entre Langobriga e Talabriga medeiam 26:600 metros.

Dizia-me: Não conheço nações, ha homens apenas; e a sua lei divina e christã é a fraternidade. Por ahi devemos regular as nossas acções e aferir o seu valor. Respondi-lhe que não me parecia que o espirito nacional fosse incompativel com a fraternidade. Tomemos um exemplo, a protecção industrial aduaneira, uma consequencia do nacionalismo. Destroe a fraternidade?

Visto que Ernesto não conta, respeitemos o seu silencio, e tomemos café. Sim, sim; tomemos café, ajuntou Marcial, e com pouco assucar, para que allivie um pouco a cabeça, dissipando os vapores do vinho! Isso é um insulto; chamas-nos piteireiros. Póde ser que tenhas razão, disse outro. Apesar de tudo, o piteireiro é um ser feliz. Que seria dos homens se não existisse o vinho?

Examinemos a qualidade dos argumentos com que o opusculo a que nos referimos tem a bonhomia de suppôr que nos desdiz. Tomemos tres dos pontos mais importantes para a civilisação do Brazil: A producção e o commercio, a instrucção publica, o trabalho e a industria.

Tomemos, ao acaso, aquella deliciosa Carta ao Principe Snr. D. Carlos, escripta em 1883. Cheguemos a 1908 e abramos o Rei D. Carlos, O Martyrisado: «Foi elle que, em successivas viagens a nações extrangeiras, pela variedade dos seus conhecimentos e das suas ideias geraes, pela facilidade em fallar as linguas, pelo envolvente encanto do seu trato...»

Pois bem; não tomemos a palavra na rigorosa significação que lhe está dando... Mas, diga-me: depois da sua vingança realisada, pertencer-me-hia? Em espirito, não. Materialmente, sim.

Tomemos nota do phenomeno, porque elle é o symptoma de uma revolução profunda: elle é o Emfim Malherbe veio da historia dos commendadores e dos cães, vertebrados da olaria nacional e do grosso commercio extrangeiro. Que o nosso velho mundo decrepito e tremelicante se prepare para o embate hostil e tremendo do novo poder revolucionario que se annuncia!

Palavra Do Dia

lodam

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