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Atualizado: 10 de junho de 2025


A minha vida que elle queira é sua. E a minha pena, toda a minha pena é que o não conheci, que o não estimei sempre no que elle valia. *Maria*, com as lagrymas nos olhos, e tomando-lhe as mãos. Meu Telmo, meu bom Telmo!...

o Rei tem preso e a vila descercada: Ilustre feito, digno de Mavorte! Vê-lo vai pintado nesta armada, No mar também aos Mouros dando a morto, Tomando-lhe as galés, levando a glória Da primeira marítima vitória.

Seguiu, breve e altaneiro, para o interior da casa, tomando-lhe o exemplo, a poucos minutos passados, Vicente Alvear e o Piétronero, que deixaram o comendador a desdobrar

Um monte! repetiu Maria surprehendida. O Golgotha. O outro é o Goreb. O Golgotha! suspirou a Virgem e, depois de um silencio dolorido, deixando-se cahir sobre as hervas, desatou a chorar convulsamente. A velha animou-a, teve palavras inuteis de consolo e alento. José assentou-se-lhe ao lado e, tomando-lhe as mãos frias, alisando-lhe os cabellos humidos de orvalho, perguntou-lhe: Que tens?

Thereza não desfitou os olhos do pae; mas tão abstrahida estava, que escassamente lhe ouviu as primeiras palavras, e nada das ultimas. Não me respondes, Thereza?! tornou Thadeu, tomando-lhe caridosamente as mãos. Que hei-de eu responder-lhe, meu pae? balbuciou ella. Dás-me o que te peço? enches de contentamento os poucos dias que me restam? E será o pae feliz com o meu sacrificio?

Prouvera a Deus que da sua parte houvesse para commigo egual affecto! Ha! Talvez mais... Oh! Não diga isso! E, tomando-lhe as mãos, continuou com ardor crescente

Conhecera que morria: «Sabes, disse ella tomando-lhe uma das mãos, eu deixo a vida, mas custa-me baixar á frieza do sepulchro sem te dizer uma palavra. Oh! nem sei como revelar-te esse segredo, esse desvario de uma paixão infantil. Não soube guardar a fidelidade do thalamo.» O marido ouviu a confidencia solemne com um ár estupido de imbecilidade:

O prêso lia mentalmente, e Marianna instou: Leia alto, por quem é, senhor Simão, que estou a tremer... e v. s.^a descora... que é, meu Deus? Simão deixou cahir a carta, e sentou-se prostrado de animo. Marianna correu a levantar a carta, e elle, tomando-lhe a mão, murmurou: Pobre amigo!... choremol-o ambos... choremol-o, Marianna, que o amavamos como filhos... Pois morreu? bradou ella.

Apertou-a n'elles com innefavel ternura, beijou-a muitas vezes, e tomando-lhe o novello das mãos n'um instante desimbaraçou o fio e lh'o tornou a intregar. A velha surria com aquelle surriso satisfeito que exprime os tranquillos gosos de alma, e que parecia dizer: 'Como eu sou feliz ainda, apezar de velha e de cega! Bemdito sejais, meu Deus.

Meu amigo, eu não tenho voz, nem força: previna o piloto: a senhora condessa tem pressa de chegar a terra!... William! William! gritou a condessa, precipitando-se, tomando-lhe as mãos. Mas tu não percebes nada? Em Malta, como em Alexandria, eu sou tua, tua... tua deante de Deus, tua deante dos homens... N'este momento ouviu-se a voz distante de um sino! Eram os sinos de Malta.

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