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A cada momento, Luiza tinha que voltal-a, trazer-lhe um livro, executar uma ordem, aconchegar uma cortina, vêr o tempo. E pelo meio dia pôde tirar um bocado para se ir vestir. O quarto d'ella era junto aos aposentos da senhora, com uma porta sobre o grande corredor que levava aos quartos de Ruy, não longe dos quaes demorava Ezequiel. E Luiza começou um toilette minucioso e cuidado.

Toilette, não tinham nenhuma nem mesmo o panno, a tanga da Africa civilisada: mas salvavam esta encantadora deficiencia pelo franco luxo das flôres. Todas traziam na cabeça uma corôa de flôres; grinaldas de flôres, grandes como festões, envolviam-lhes a cinta; e cada uma segurava nas mãos uma palma verde e um lyrio branco.

Eu gosto das creaturas audaciosas, e confessem! confessem! nascer, rebentar, estender-se para o céo, encher-se de folhas, ramilhetar-se de pequeninas flores perfumadas, n'uma elegante toilette pompadour, na Praça de D. Pedro é o cumulo da audacia e do protesto contra o meio, mesmo em face do domus municipalis, que é o grande laboratorio das coisas sujas.

Segundo, a questão da economia de que depende a paz, a alegria, o socego, a elegancia modesta da vida intima; o bom humor do marido, a toilette fresca e garrida da esposa, a alvura da toalha pezada de linho adamascado, tudo que emfim constitue o conforto e a alegria domestica. Terceiro, a fidelidade do marido ás modestas mas saborosas iguarias da sua mesa de familia.

Senti que tinha dentro o que quer que fosse a bolsa, não quiz examinar. Achei, quando voltei a casa, que era o fadado cinto de vidrilhos pretos que eu tanto tinha admirado em certo baile onde foramos junctos, e que Laura não deixára de pôr nunca mais em se vestindo de branco e que fizesse alguma toilette.

Mais outro vestido novo! disse-lhe Estephania um dia, vendo-a sentar á mesa com uma toilette que ainda não lhe conhecia. Lembre-se que estamos no campo! Por isso o vestido é simples e campestre! replicou Laura rindo. Mas nós estamos em nossa casa... não recebemos visitas. A quem deseja agradar? A meu pae? E porque não? Agradecido! disse o conde sorrindo. A seu marido? Certamente...

Eu o saberei! Mas como? Era noite e a baroneza de Node entrara em casa, passado muito tempo, sem que, atravez d'essas multiplas occupações d'uma tarde toda: escrever bilhetes, receber visitas intimas, fazer a sua toilette para a noite cessasse de dirigir a si mesma esta pergunta, para que não obtinha resposta: «Sim, como

O resto da toilette era uma simples fita larga, de velludo-musgo, que a enroscava desde o busto aos quadris.

Mas os seus defeitos não eram excepcionaes, nem destacavam. Lord Grenley dizia d'elle admirado: Que homem! não tem espírito, não tem mão de redea, não tem ar, não tem grammatica, não tem toilette, e todavia não é desagradavel. Mas a natureza fina, aristocratica, da condessa, tinha occultas repugnancias, com a presença d'esta pessoa trivial e monotona.

O velho gordo, se que uma lorette põe a cabeça fóra da galeria, para ser vista, acode logo a dizer: Estenda a cabeça, estenda, que lhe caiem os pingos das vélas! O velho sêco olha com o seu luzio para a toilette, e volta logo a cara para o outro lado, porque de si para si fez austeramente a seguinte reflexão: Bem te entendo!

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