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Atualizado: 12 de junho de 2025


Guiados pelas indicações geographicas do Itinerario e de Plinio, os nossos escritores teem querido alternadamente que Aveiro, Cacia, Esgueira occupem hoje o logar que outrora se chamou Talabriga. A geographia classica não é de todo omissa a respeito d'esta antiga povoação. O testimunho de Plinio, que é o A. mais expresso, vem a ser o seguinte: A Durio Lusitania incipit.

Tanto a comprehendeu que não se pôde afazer á sua villania; e, em quanto os apostolos se escondiam, foi elle dolorosissimo acto! confessar sua perfidia no templo, e restituir o dinheiro aos compradores, dizendo: «Vendi o sangue do innocenteMas ninguem se desata do seu remorso, como de um dinheiro que encrava espinhos na consciencia; e, na bôcca de um traidor, o testimunho a favor da innocencia perde muito de sua efficacia.

Cumpre advertir que, segundo o testimunho do chronista Pina, o rei D. Duarte não teve tempo de fazer a Alvaro Vaz as mercês que desejava, e que as maiores que o famoso capitão recebeu não provieram de Portugal, mas de Inglaterra.

Nest'amoroso estado, e que tinha Nest'alma minha tão secretamente, Vivi contente, amando e encobrindo. Tu, manso Tejo, e tu, florído prado, Do mais passado, emfim, que aqui não digo, Sereis, m'obrigo, testimunho certo; Pois descoberto vos foi tudo e claro. Oh tempo avaro! oh sorte nunca igual! Quão grande mal quereis á humana gente! Porque hum contente estado assi trocastes?

Ah! interrompeu o snr. Antonio, abrindo a bôca como em testimunho da sua admiração entendo... Quer dizer que ella tem grandes fumaças de ser bonita!... Olha o milagre! bonita é, mas ha-as por ahi tão bonitas como ella, que tomaram que eu as quizesse. Emfim, eu sempre quero ir, no que der. Assim como assim, nada se perde. O que for soará. Appareça por aqui ámanhã, snr. Norberto.

N'este lance da narrativa, precisamos recorrer mais uma vez ao testimunho de Ruy de Pina, transcrevendo um capitulo da sua Chronica: «A este tempo chegou tambem a Lisboa, que vinha de Ceuta, o conde d'Abranches, que sobre todos era grande servidor e muito amigo do infante D. Pedro, e publico imigo do conde d'Ourem, e em sua chegada não foi então d'el-rei e de sua côrte assim agasalhado e honrado, como seus serviços presentes e merecimentos passados requeriam.

Creio que o meu amigo sabe bastante da lingua franca para ver que desde as palavras «e na verdade» não são os sabios precedentes, mas sim o proprio Hamed, em corpo e alma, quem fala; quem parece querer confirmar com o seu testimunho o dicto delles, se é possivel perceber aquelle imbroglio que o traductor alli arranjou.

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