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Atualizado: 14 de junho de 2025
O sóco do pé está recortado em folhas de trevo, quatro folhas ou arcaduras; seu diametro, sempre menor que o dos calices romans, conserva não obstante uma base bastante larga para evitar a quéda. Em resumo, os calices do XIV seculo, comparados com os dos seculos precedentes, tem mais altura, mas o diametro da taça e do pé é muito menor.
Não é raro, além d'isso, achar pyxides transformadas em relicarios. Não será inutil aqui repetir, que, salvo raras excepções, todas as pyxides anteriores ao XVI seculo teem a tampa presa á taça por um gonzo. Custodias.
Essas faces chorai, as quaes araram, as lagrimas do abandono e da desgraça, as quaes como carvões rubros queimaram, ou como um vento d'areal que passa: este craneo chorai, de cuja taça as lagrimas de sangue s'entornaram, e este lençol sabei damas, barões vai embrulhar o corpo de Camões!
Depois de haver escripto a Carta a Manoel, Antonio Nobre, sedento de ideiaes consolativamente calmantes, vai, luziada errante, procurar a Vida no Bairro Latino, e lá mesmo se encontra só e desgraçado. João Penha, durante o seu tempo de Coimbra, saltou, como um funambulo, por sobre todos os desgostos do amor intimo, sem entornar a taça repleta de phalerno.
Quem podesse receber na taça de suas lagrimas algumas, que ahi se choram, e que a opulencia material não enxuga, experimentaria consolações d'um sabor novo. O padecimento, que se esconde, impõe o respeito religioso do augusto mysterio d'esta religião universal, symbolisada pelo soffrimento commum.
Essa doce recordação não podia faltar na ultima ceia d'um sabio, a ceia dos setenta annos, o ultimo resplendor do sol sobre as neves da velhice, o derradeiro punhado de flores arremessado alegremente para a silenciosa aridez do inverno. A ultima ceia, o ultimo brinde, a ultima taça de champagne! Depois... talvez a morte. Prolongou-se pela noite dentro a ceia.
E apenas elle chegar, como correrão todos, em triumpho, a puxal-o para o pé do lume, a esfregar-lhe as decrepitas mãos regeladas, a offerecer-lhe uma taça de prata cheia de hidromel quente que elle bebe d'um trago, o glutão! Depois abrem-se-lhe os alforges. Quantas maravilhas!... Mas d'estes personagens que apparecem pelas consoadas, o meu predilecto é Father Christmas o papá Natal.
Conservou-se, durante o periodo roman, o uso dos calices ordinarios e ministeriaes. Os calices ordinarios do VIII e do IX seculo, têem muitas vezes, como os do periodo Latino, a taça profunda e estreita, o pé pequeno e ligado á taça por um simples nó sem haste. No IX seculo começou a usar-se a taça maior, e ás vezes de fórma espherica e com azas.
Era o filtro subtil d'essas plantas de morte Que fazia da alma um derviche incoherente, Uma bussola doida á procura do norte Uma céga a tatear no vacuo, anciosamente!... E a taça do veneno estonteador e amargo No funebre banquete ia de mão em mão, Produzindo o delirio, a syncope, o lethargo E em cada olhar sinistro uma cruel visão.
E sobre o veu de gaze delicado, Murchavam na capella do noivado Os albentes botões da laranjeira... Serenata Vae serena, desmaiada, Entornando luar no azul, A lua, taça quebrada Dos festins do rei de Thule. As estrellas maceradas São como beijos de luz, Ou lagrimas condensadas Do martyrio de Jesus. Serena como uma prece, Cariciosa como um ninho, A via-lactea parece Estrada feita de arminho.
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