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Atualizado: 24 de julho de 2025
O fogo ainda não se extinguiu no altar Da nossa consciencia, e os rubros holocaustos Onde fomos depôr as almas ainda exhaustos Não deixaram de todo os nossos corações! JOÃO desanimado: Que havemos de fazer?... GAMALIEL animando-se e animando-o: Povos, religiões, Autoridades, leis, é tudo movediço E débil como ao sôpro um tímido aranhiço! Queres dizer então... A lucta?!
A latada que nos abrigava com os seus floridos jasmineiros rescendentes maior escuridão communicava á parte do jardim onde haviamos feito pazes, após o intemerato roubo de um beijo colhido nos rubros labios mádidos da minha pequenina amante fascinadora. Um silencio embaraçador enleiava-nos em tíbia indecisão.
Teve impetos ardentes de ir assassinar a esposa infiel; reflectiu, porém, e soccorreu-se d'um alvitre que lhe appareceu a subitas no espirito com rubros lampejos de sanguinaria vingança. Toma, leva, disse entregando a carta á rapariga. E entrou. Batem as 12 horas da noite de 24 de dezembro.
Surdo rumor agitava a cidade onde a multidão, em festa, tumultuava numa variedade de trajos multicores. Passavam palanques sob flabellos empunhados por grandes negros vestidos de saios rubros, com franjas de prata, adagas á cinta, emplumados turbantes á cabeça. Plaustros rodavam com crepitações levantando uma nevoa loura.
E sob uma das columnas vestibulares, onde uma lapide d'onyx indicava a entrada das mulheres, estava de pé, immovel, offertando-se aos votos como um idolo, uma creatura maravilhosa: sobre a sua face redonda, d'uma brancura de lua cheia, com labios grossos, rubros de sangue, erguia-se a mitra amarella das prostitutas de Babylonia; dos hombros fortes, por cima da tumida rijeza dos seios direitos, cahia em pregas duras de brocado uma dalmatica negra radiantemente recamada de ramagens côr de ouro.
Alli ardem lumes mysticos; e frequentemente, pela noite, como agora, se queimam pivetes, cirios rubros, rezinas e papeis, de tudo emanando um fumo atróz, que invade em torvelino a casa toda, que chega sem respeito ao sitio onde me encontro, e me soffoca. Paciencia!
Essas faces chorai, as quaes araram, as lagrimas do abandono e da desgraça, as quaes como carvões rubros queimaram, ou como um vento d'areal que passa: este craneo chorai, de cuja taça as lagrimas de sangue s'entornaram, e este lençol sabei damas, barões vai embrulhar o corpo de Camões!
Era, decerto, linda. Não tanto como Nossa Senhora... Mas com o seu rosto trigueiro, de labios rubros, alumiado por aquelle rebrilho dos olhos negros, se estivesse sobre o altar, com cantos ao orgão e um culto susurrando em redor, faria palpitar bem forte o coração dos fieis...
Segundo elle, a sanguinea lubricidade dos sujeitos gordos procede da demasia dos globulos rubros do sangue enriquecido pelas carnes esmoídas nos vinhos seculares. Depois, na ladeira destas supremas semsaborias, esbarrava na lista civil.
A litterata esposa inda ressona, Pois vira despontar a estrella d'alva Nos rubros arreboes dos horisontes, E, inspirada, fizera quatro quadras, Ardentes de ideal romantecismo. «Café com leite!» brada em vão tres vezes, O bode expiatorio dos romances... «Café com leite» os eccos lhe respondem, Que a Stael d'agua doce inda ressona! Maridos imbecis! eu vos lamento! A culpa não foi vossa!
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