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Atualizado: 28 de junho de 2025
E, embora pareça o contrário, talvez não pudesse encontrar melhor tema para encerrar o concurso. A lição de abertura que vos li foi, como devia ser, uma lição-programa e uma lição-promessa.
Ditoso seja quem estando ausente Não sente mais que a pena das lembranças; Porqu'inda que se tema de mudanças, Menos se teme a dor quando se sente. Ditoso seja, em fim, qualquer estado, Onde enganos, desprezos e isenção Trazem hum coração atormentado. Mas triste quem se sente magoado De erros em que não póde haver perdão Sem ficar na alma a mágoa do peccado.
Não sei que motivos imprevistos me chamam a Lisboa; talvez as ameaças de uma nova invasão hespanhola, ou bem póde ser que se tema um definitivo assalto da França... Pois virão cá esses herejes de Napoleão?! exclamou o negociante, já transfigurado pelo susto dos francezes, mal incomparavelmente maior, que destruiu o vexame em que o deixou a apparição da filha. Póde ser que venham, snr.
Ojalá Dios ordenase Que tú ahora fueses yo, Y yo que te desmembrase! Esa tu tema tan loca, Puños te la han de quitar. Dime, di, vergũenza poca, Qué hablas? Qué puedo hablar, Si me has quebrado la boca? Di quien eres, sin fatiga. Soy un hombre, en quien tú dás. Díme pues, qué nombre has. Como quieres tú que diga, Para que no me dés más? No me has de hablar contrahecho.
Mas a tése de Silva Ferrão ficára, sem interesse nem éco, num livro de caracter histórico, onde, se bem creio, até hoje se julgou oculta. E é pelo menos sem citar Silva Ferrão que, três anos depois, em 1856 ainda, o redator da Gazeta dos Tribunaes iria sustentar decididamente a mesma tése num trecho que com prazer transcrevo, quasi penalisado de vêr que até hoje o não apontaram aqueles que, entre nós, escreveram sôbre o têma quando afinal, na eterna ilusão, o escritor, cuidando que
Olhae que extremos de dor! Que diabo ha tão damnado, Que não tema a cutilada Dos fios seccos da espada Do fero Miguel armado? Pois se tanto hum golpe seu Sôa na infernal cadeia; Do que o demonio arreceia Como não fugirei eu? Com razão lhe fugiria, Se contr'elle, e contra tudo Não tivesse hum forte escudo Só em Vossa Senhoria.
Não que eu tema morrer. Quem morre inteiro? Aquillo que me assusta, o que me aterra é sómente a lembrança de que á terra, tal qual se semeasse fava ou trigo, o bruto do coveiro cantarolando, atirará commigo! Eu, que respiro ao sol da liberdade, fechado n'um segredo humido, immenso, frio, escuro, por toda a eternidade! Preso... amarrado ali!
As inconfidências não servem de tema ás locubrações dos vates; onde existe arte, no bom sentido da palavra, não ha inconfidências, embora n'este ponto estejamos em absoluta discordância com a doutrina exposta pelo professor do Curso Superior de Letras.
Jorge completou: Depois, ilustrada, viva, inteligente. Que ditos finos, que conceitos subtís, que mordacidade, que espírito, que respostas a tempo! E o que aquilo vai buscar p'ra têma de conversa! Só ouvindo-a... Aqui há uns dias, o dr. Farmin Gonzáles, um dos nossos homens de mais verve e maior prestígio intelectual, quis medir fôrças com ela. Pois, senhores! a fôlhas tantas declarava-se vencido.
Não lhe direi que se tema da justiça humana, por que o unico homem que podia accusal-o é morto; e eu não o accusarei na terra; porém, se Deus chamar a minha alma a depôr no tribunal divino, direi que de mãos postas e na presença de seus filhinhos, lhe pedi que se curvasse pela contricção e pela penitencia aos pés de Jesus Christo misericordioso.
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