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Atualizado: 3 de julho de 2025
Depois correram muito pezarosos á aldeia, e com medo de castigo disseram á velha mãi doente do seu camarada perdido que Theophilo tinha trepado sósinho ás ruinas do monte do castello e de repente tinha desapparecido. Foi grande a angustia da pobre mãi do rapaz, cuja alegria unica era o seu Theophilo.
O mancebo levou a mão aos olhos, e com grande assombro seu, achou-se sósinho n'uma sala forrada de crepes, tendo ao centro uma mesa coberta de velludo preto e em que pousava uma caveira, allumiada por duas velas. Um momento impressionado pelo sinistro aspecto da sala e pelo funebre quadro que se lhe offerecia á vista, o mancebo empallideceu e recuou um passo, aterrado.
Quanto elle é covarde sabêm'ol-o nós, desde que inventámos n'elle um rei legitimo; e, depois que a vida lhe esteve a pique das espadas do conde de Armamar e do marquez de Villa Real, hade ter bom olho quem o vir sósinho ao alcance de um tiro, ou quem o descobrir a dez leguas de distancia de um arraial. Covarde como todos os infames, diz o conde de Figueiró.
Antonio Cavide foi sem detença a Alcantara, apeou á porta do palacio real, e soube que elrei estava almoçando. Perguntou se sua magestade era sosinho; e, como lhe respondessem affirmativamente, deixou o côche, e foi a pé em demanda de um palacete contiguo ao mosteiro das religiosas do Calvario. Residia ahi Maria Isabel Traga-malhas com sua filha, criadas e pagens.
Oh! meu Deus, acudiu o escriptor, não é difficil de adivinhar. O doutor entende que as lendas devem ser lidas e apreciadas á noite, no meio do silencio geral, quando se está sósinho, n'um velho castello de Anna Radcliffe, cheio de alçapões e de subterraneos, quando o vento geme lugubremente nos corredores, e faz oscillar a luz da vela que illumina a nossa solitaria vigilia.
Não enche elle de balsamos o calix Da flôr a mais humilde, e esses espaços Não enche elle de luz? Não veio o Filho seu, lirio dos valles! Só por amor de nós tomar nos braços Os braços d'uma cruz? Mulher, mulher! quando eu n'um cemiterio Levanto o pó dos tumulos sósinho: Eis, digo, eis o que eu sou. Mas quando penso bem n'esse mysterio Da virtude infeliz: vai teu caminho; Dois mundos Deus creou.
No mais verde dos annos, abalisaste os teus anhelos juvenís entre umas arvores que teus avós plantaram; e alli, sósinho, esperaste que a Providencia te deixasse reflorir uma primavera na alma.
Como aquellas gaivotas, preguiçosas e sympathicas, os doces prazeres familiares deixaram-me seguir sosinho, breve regressaram á terra que idolátro na minha apaixonada effervescencia de enthusiasmo pela grande patria digna das maiores dedicações.
Eu queria que tu viesses aqui passar sósinho, com o coração cheio de saudades, as horas aborrecidas d'estes longos dias... Vive sempre ao pé de mim, João, e eu viverei contente em toda a parte. Pois partiremos, minha filha. Mas é necessario fugir, porque meu pae de certo me não deixa sahir de Portugal. A morte de meu irmão morgado veio tolher o meu futuro.
Era o rei que ia de corôa para baixo e de chichelos ao ar por cima de um fauteil, encambulhado n'um homem que dormia sentado ali assim. Gritos de pavão do monarcha aterrado, e cortezãos em ceroulas que chegam com luzes. Descobre-se que o rei cahira por cima do principe real, que estava noivando sosinho n'uma cadeira com o chapeu de bicos na cabeça, abraçado á espada dos reis seus avós.
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