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Atualizado: 10 de julho de 2025
Eu então disse a marcha para Jerusalem com duas estrellas na frente a guiar-nos, como acontece sempre aos peregrinos mais finos e de boa familia: as lagrimas que derramára, ao avistar, n'uma manhã de chuva, as muralhas de Jerusalem: e na minha visita ao Santo Sepulchro, de casaca, com padre Potte, as palavras que balbuciára diante do Tumulo, por entre soluços e no meio d'acolytos «Oh meu Jesus, oh meu Senhor, aqui estou, aqui venho da parte da titi!...»
Sou eu que vou para Alexandria. N'esse caso sou eu o infame, prima. Houve um silencio. Os olhos da condessa estavam humidos. Correu para mim, tomou-me uma das mãos, murmurou entre soluços: Que quer? Ninguem tem culpa. Amo este homem, fujo com elle. Rytmel tomara-me a outra mão. Agora, dizia, é impossivel voltar.
Houve em redor uma murmuração de soluços; e como não restavam cadeiras, os dois ecclesiasticos sentaram-se aos dois cantos do canapé, tendo no meio a S. Joanneira e Amelia em lagrimas. Eram assim reconhecidos pessoas de familia; a snr.^a D. Maria da Assumpção notou baixinho a D. Joaquina Gansoso: Ai, até dá gosto vêl-os assim todos quatro!
E sahiram sem lagrimas! disse o artista, com a voz golpeada de soluços. Como eu saí de casa de meus paes para a tua... respondeu a mulher. Mas que tristeza... que solidão esta, Maria!... Nem as filhas! Nem agora, Fernando... de mais a mais enfermo, tão longe de nós! Que fins de vida os nossos, mulher! Como eu de longe via isto tão differente!
Annos e annos chorára a sua viuvez, e mesmo quando o filho lhe extendia os bracitos gordos, muito risonho, as suas lagrimas não estancavam. Mas o sau pranto já não era só de dor; a desgraça ainda lhe escaldava a garganta com soluços que lhe vinham do coração, mas já lhe nimbava a alma a promessa d'uma felicidade remota.
Que poder era o seu, que a legião dos santos ora se arremessa ao seu encontro, n'uma paixão extatica, dando-lhe por acclamação o profundo reino dos céos, ora vai fugindo diante d'ella como do Universal Inimigo, com soluços de terror e gritos d'odio, e escondendo-se, para a não vêr, nas thebaidas e nos claustros, vai alli morrendo do mal de a ter amado?
Passou por diante d'elle com os olhos no chão. Entrou no seu quarto, onde encontrou chorando a escrava que a creára, e lhe creára os filhos. Era uma amiga. Lançou-se nos braços d'ella, suffocando os soluços. Luiz da Cunha sahira. Não se deixe morrer, minha senhora disse a escrava. Deixava-me morrer, se não tivesse os meus filhos. Quero viver para elles e... é preciso fugirmos, Genoveva. Fugirmos!
Claudio sentou se e proseguiu, olhando vagamente, sem se atrever a fitar a mãe: Queria dizer-lhe que, se fosse da sua vontade, talvez me casasse... Oh! Claudio! respondeu ella abraçando-o. Deus Nosso Senhor ouviu as minhas orações... E, nos braços um do outro, afogaram em lagrimas e soluços a agonia, dissipando-a.
Lá estava, com effeito, sentada no quarto, esperando-o, amarrotada, enxovalhada da lucta da noite e da lama da estrada: e apenas o viu começou a choramingar. Que é, Dionysia? Ella rompeu em soluços, sem responder. Morta! exclamou Amaro. Ai, fez-se-lhe tudo, filho, fez-se-lhe tudo! gritou emfim a matrona. Amaro tombou para os pés da cama como morto tambem. A Dionysia berrou pela criada.
Maria pôde falar, quando os soluços lhe desembargaram a voz, e disse: Lembre-se, meu pae, do seu casamento. Queira a minha felicidade... Pois não quero, filha? Que maior prova posso dar-te que esta? Cuidar em fazer-te condessa de Monção!... Não posso acceitar tal marido, meu pae... Não pódes?! atalhou, em tom menos suave. Não posso ama'-lo... e não amar um esposo deve ser a maior das desgraças...
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