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Um monte de cisco, um molho de palha, um estafermo, um espantalho de botões de ouro fingido, de espingarda descarregada e de patrona vasia, para metter medo a outro estafermo, a outro espantalho, a outra abantesma de espingarda egualmente descarregada e de patrona egualmente vasia, o qual outro se chama o inimigo! «Dizem qae tambem sirvo para manter a ordem.

Pois tu queres que eu receba seriamente a infernal omnipotencia que me reduziu a isto?! Zombemos com ella. Mas não ha outro recurso contra a fome senão pedir esmola? Ou roubar. E o trabalho? Ah! sim... não me lembrava o trabalho!... mas que trabalho? Eu não sirvo para nada, não tenho força nem vocação. Adquire-a, Luiz. Tu não me conheceste em outro tempo?

Meu pae ainda vae á loja examinar, ou finge que examina, o trabalho dos officiaes. Estes são pouquissimos, em relação com o diminuto consumo que tem a obra. «Penso em arranjar emprego; mas sinceramente te digo que não sei o para que sirvo, nem como estas cousas se alcançam.

Veja primo... se precisa de aia a dama, estou eu aqui que lhe sirvo. Cale-se, senhora! bradou Gonçalo. O despejo da phrase offende tanto como o despejo da acção. Estão ahi as suas creadas a ouvi'-la. Felizmente que não está aqui uma menina de onze annos para lhe decorar essas palavras, aprendidas não sei onde, nem com quem. Prima Maria das Dôres! attenda-me com o seu silencio, se póde.

Quando eu lhe ia vender flôres silvestres, que apanhava no monte, abraçava-me, e dizia-me muitas vezes, que desejava que eu fosse sua filha. Não duvido que ella te receba, porque és muito linda e agradavel; agora o que eu não creio é que me receba a mim, que sou uma velha e cega, que para nada sirvo.

Em sete annos, desde que o sirvo, apenas tem lançado tres sentenças de morte... Sim, decerto o mundo necessita bem escutar uma palavra de amor e de justiça: mas Israel tem soffrido tanto com innovadores, com prophetas!... Emfim, nunca se deveria derramar o sangue do homem... E a verdade é que estes figos de Bephtagé não valem os meus de Silo! Calado, enrolei um cigarro.

Estás ainda muito irado contra mim? replicou ameigando-o. Deixa-me, que me custa fallar. Vai á sala, se está gente. Irei, se de nada te sirvo aqui, e de mais a mais te importuno. Ainda estão aquelles maçadores... Logo voltarei a saber de ti.

Estas eram as maximas que o scepticismo inspirava a Anna do Védor. Clemente encolheu os hombros. Ou hei de ser regedor, ou não hei de ser. Por isso é que eu digo que vou pedir a demissão. Para injustiças é que eu não sirvo. Não quero que se diga que quando um pobre homem faz alguma coisa tudo são pressas para o prender e castigar, e porque uns senhores... Senhores?

Diz-me em que... Vives comigo: tomas uma pequena parte nas minhas occupações, e recebes uma parte grande dos meus interesses. Não te sirvo de nada, Proença. O que fazes é dar-me uma esmola. Emprestas-me algum dinheiro? Que farás com esse dinheiro? Vou para Portugal. Tenho um palpite de que vou ser feliz... Feliz! Quem fará a tua felicidade em Portugal? Uma mulher. Como Marianna?

O paiz de que falam é o seu paiz nominal; é a sua clientella, o seu funccionalismo; é o proprio governo; é a traducção moderna da phrase de Luiz XIV l'état c'est moi, menos a sinceridade. Não accuso alguem em particular; descrevo um facto geral; não sirvo, nem combato nenhum partido: pago-vos com a franqueza um pouco rude da minha linguagem a vossa benevolencia.

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